billshcot
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Portugal caiu quatro lugares na lista dos países mais competitivos em termos económicos, passando de 45.º em 2011 para 49.º este ano.
O relatório global do World Economic Forum, que será também objecto de debate hoje em Lisboa, refere que esta queda de competitividade se deve à crise da dívida soberana e à consequente "deterioração do ambiente macroeconómico" não só de Portugal, mas de todas as economias do Sul da Europa.
O documento indica que "Portugal continua a sofrer da deterioração do ambiente macroeconómico - apesar do recente progresso no combate ao défice público - e um preocupante sistema bancário que fechou o acesso ao financiamento barato, afetando a capacidade das empresas locais para obter empréstimos para os seus projetos de
investimento".
Segundo o World Economic Forum, o mercado de trabalho em Portugal "é considerado demasiado rígido" e o "nível de concorrência" nas empresas "é baixo", principalmente pela "falta de liberalização de alguns serviços".
Perante este cenário, o relatório adianta que "as várias reformas estruturais recentemente implementadas estão direcionadas para abordar estas fraquezas", sendo que "garantir a sua correta aplicação será crucial para aumentar vantagem competitiva de Portugal e alavancar seus pontos fortes, como infraestruturas de
alta qualidade e uma população altamente qualificada".
O documento alerta também que os cortes nos investimentos em termos de investigação e desenvolvimento "podem continuar a afetar a capacidade das empresas de inovar e, portanto, a capacidade do país para transformar sua economia e mover-se em direção a atividades de maior valor acrescentado".
Nesta lista elaborada pelo World Economic Forum, liderada pela Suíça como o melhor país do mundo em termos de competitividade, Portugal está abaixo de países como a Malásia, Porto Rico, Estónia, Panamá, Azerbeijão e Brasil, mas bate países como a África do Sul, Rússia, Argentina e Grécia.
Na tabela liderada pela Suíça seguem-se Singapura, Finlândia, Suécia, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Japão.
Fonte : Económico
O relatório global do World Economic Forum, que será também objecto de debate hoje em Lisboa, refere que esta queda de competitividade se deve à crise da dívida soberana e à consequente "deterioração do ambiente macroeconómico" não só de Portugal, mas de todas as economias do Sul da Europa.
O documento indica que "Portugal continua a sofrer da deterioração do ambiente macroeconómico - apesar do recente progresso no combate ao défice público - e um preocupante sistema bancário que fechou o acesso ao financiamento barato, afetando a capacidade das empresas locais para obter empréstimos para os seus projetos de
investimento".
Segundo o World Economic Forum, o mercado de trabalho em Portugal "é considerado demasiado rígido" e o "nível de concorrência" nas empresas "é baixo", principalmente pela "falta de liberalização de alguns serviços".
Perante este cenário, o relatório adianta que "as várias reformas estruturais recentemente implementadas estão direcionadas para abordar estas fraquezas", sendo que "garantir a sua correta aplicação será crucial para aumentar vantagem competitiva de Portugal e alavancar seus pontos fortes, como infraestruturas de
alta qualidade e uma população altamente qualificada".
O documento alerta também que os cortes nos investimentos em termos de investigação e desenvolvimento "podem continuar a afetar a capacidade das empresas de inovar e, portanto, a capacidade do país para transformar sua economia e mover-se em direção a atividades de maior valor acrescentado".
Nesta lista elaborada pelo World Economic Forum, liderada pela Suíça como o melhor país do mundo em termos de competitividade, Portugal está abaixo de países como a Malásia, Porto Rico, Estónia, Panamá, Azerbeijão e Brasil, mas bate países como a África do Sul, Rússia, Argentina e Grécia.
Na tabela liderada pela Suíça seguem-se Singapura, Finlândia, Suécia, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Japão.
Fonte : Económico