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O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou hoje, sexta-feira, que toda a actividade económica portuguesa deve seguir uma política de "contenção e disciplina" salarial para que a competitividade do país não seja prejudicada.
"Devemos seguir uma política de contenção e disciplina salarial, de forma a não prejudicar a competitividade do país", afirmou Teixeira dos Santos, durante a cerimónia de assinatura de dois contratos de financiamento com o Banco Europeu de Investimento (BEI).
O ministro defendeu que a evolução salarial deve acompanhar a evolução da produtividade, "garantindo assim que os custos salariais não prejudicam a competitividade" dos sectores de actividade.
"Temos que evitar que os salários evoluam de forma mais rápida que a produtividade", afirmou, sublinhando a importância de "tirar pleno partido dos dispositivos legais que permitem maior flexibilidade no mercado de trabalho".
Teixeira dos Santos disse que esta indicação é válida para "a economia no seu conjunto" e destacando que o "setor público já deu o exemplo de grande rigor salarial ao reduzir os salários, em média, 5%".
JN
"Devemos seguir uma política de contenção e disciplina salarial, de forma a não prejudicar a competitividade do país", afirmou Teixeira dos Santos, durante a cerimónia de assinatura de dois contratos de financiamento com o Banco Europeu de Investimento (BEI).
O ministro defendeu que a evolução salarial deve acompanhar a evolução da produtividade, "garantindo assim que os custos salariais não prejudicam a competitividade" dos sectores de actividade.
"Temos que evitar que os salários evoluam de forma mais rápida que a produtividade", afirmou, sublinhando a importância de "tirar pleno partido dos dispositivos legais que permitem maior flexibilidade no mercado de trabalho".
Teixeira dos Santos disse que esta indicação é válida para "a economia no seu conjunto" e destacando que o "setor público já deu o exemplo de grande rigor salarial ao reduzir os salários, em média, 5%".
JN