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GF Platina
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O economista e ex-ministro Daniel Bessa afirmou que sair do euro é uma hipótese se Portugal quiser ser um país de pessoas pobres, mas com emprego, e que, com soberania monetária, nunca faltará dinheiro. "Nunca faltará dinheiro a um Estado com soberania monetária, porque o governo fará emitir o necessário", afirmou Daniel Bessa, alertando porém que esse dinheiro pode depois não valer nada.
Durante um debate sobre Funções do Estado, que decorreu no dia 21 de Maio, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, o ex-ministro e director da COTEC Portugal disse ser evidente que o dinheiro não chega actualmente em Portugal para tudo.
"A questão maior com que os portugueses estão confrontados é a questão de continuar ou não dentro da área do euro", afirmou. À margem do debate Daniel Bessa explicou que sair do euro é uma hipótese que tem vantagens e inconvenientes. "Se nós quisermos regressar a um país de mão-de-obra barata e de pessoas pobres, com mais emprego certamente, porque com salários mais baixos há sempre mais emprego, sair do euro é uma solução", sustentou. "Já se o país não quiser desistir e quiser manter um nível de vida mais elevado, numa actividade económica e sobretudo numa indústria um pouco mais sofisticada, então deve continuar no euro. Mas se as coisas correrem mal, podemos acabar num deserto", alertou.
Fonte: Notícias ao Minuto.
Durante um debate sobre Funções do Estado, que decorreu no dia 21 de Maio, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, o ex-ministro e director da COTEC Portugal disse ser evidente que o dinheiro não chega actualmente em Portugal para tudo.
"A questão maior com que os portugueses estão confrontados é a questão de continuar ou não dentro da área do euro", afirmou. À margem do debate Daniel Bessa explicou que sair do euro é uma hipótese que tem vantagens e inconvenientes. "Se nós quisermos regressar a um país de mão-de-obra barata e de pessoas pobres, com mais emprego certamente, porque com salários mais baixos há sempre mais emprego, sair do euro é uma solução", sustentou. "Já se o país não quiser desistir e quiser manter um nível de vida mais elevado, numa actividade económica e sobretudo numa indústria um pouco mais sofisticada, então deve continuar no euro. Mas se as coisas correrem mal, podemos acabar num deserto", alertou.
Fonte: Notícias ao Minuto.
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