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Portugal sob vigilância até pagar 75% do empréstimo
Portugal será alvo de uma vigilância reforçada até ter pago três quartos dos empréstimos que está a receber ao abrigo do programa de ajuda externa, se uma proposta hoje apresentada pela Comissão Europeia for adoptada.
O executivo comunitário apresentou hoje em Bruxelas duas novas propostas de regulamento para reforçar a vigilância orçamental na zona euro, uma respeitante a todos os 17 países do espaço monetário único, embora com especial incidência sobre aqueles com procedimentos por défice excessivo, e a segunda respeitante aos Estados-membros com dificuldades particulares e sob programas de ajuda.
Esta segunda proposta, que reforça os princípios de monitorização e vigilância para os países mais expostos e que mais ameacem a estabilidade da zona euro, contempla também um «novo sistema de vigilância pós-programa», aplicável aos países que estão a sair de programas de ajustamento, como aquele que Portugal, Irlanda e Grécia têm actualmente em curso.
«Até terem pago um mínimo de 75 por cento da assistência recebida, continuarão sujeitos a uma série de novas disposições de vigilância reforçada», indica a Comissão na proposta hoje apresentada.
Lusa/SOL
Portugal será alvo de uma vigilância reforçada até ter pago três quartos dos empréstimos que está a receber ao abrigo do programa de ajuda externa, se uma proposta hoje apresentada pela Comissão Europeia for adoptada.
O executivo comunitário apresentou hoje em Bruxelas duas novas propostas de regulamento para reforçar a vigilância orçamental na zona euro, uma respeitante a todos os 17 países do espaço monetário único, embora com especial incidência sobre aqueles com procedimentos por défice excessivo, e a segunda respeitante aos Estados-membros com dificuldades particulares e sob programas de ajuda.
Esta segunda proposta, que reforça os princípios de monitorização e vigilância para os países mais expostos e que mais ameacem a estabilidade da zona euro, contempla também um «novo sistema de vigilância pós-programa», aplicável aos países que estão a sair de programas de ajustamento, como aquele que Portugal, Irlanda e Grécia têm actualmente em curso.
«Até terem pago um mínimo de 75 por cento da assistência recebida, continuarão sujeitos a uma série de novas disposições de vigilância reforçada», indica a Comissão na proposta hoje apresentada.
Lusa/SOL