kokas
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O sargento-mor Victor Ferreira deixou a Legião Estrangeira ao fim de 23 anos de serviço e agora, como fotógrafo, revela como os legionários assumem a sua pertença àquela força militar mítica através das tatuagens.
Víctor Ferreira ficou intrigado ao ver, pela segunda vez ao fim de 15 anos, a mesma imagem de Cristo e a mesma frase - "Como tu, eu sofri" - gravadas em dois legionários. Primeiro no deserto africano do Djibouti, depois na selva da Guiana Francesa. "Porque é que, a certa altura, um homem decidiu tatuar a sua ligação à Legião Estrangeira?", interrogou-se então o português.
Desse mistério "nasceu a ideia de fazer um livro de fotos sobre as tatuagens dos legionários, o seu significado mais do que a beleza das imagens... mostrar o homem, a sua história, o seu sentido de pertença à Legião", explica agora ao DN o antigo sargento-mor daquele mítico corpo militar de estrangeiros ao serviço da França.
dn