kokas
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[h=2]A cegueira na diabetes é a consequência da retinopatia diabética. Uma equipa da Universidade de Coimbra pretende arranjar um tratamento mais eficaz.[/h]
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
Um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra foi premiado em 50 mil euros. O valor vai permitir uma investigação à retinopatia diabética e ao desenvolvimento de um fármaco mais eficaz que possa ser aplicado de forma mais eficiente e precoce no tratamento do diabetes.
A líder da equipa de investigadores do Instituto de Imagem Biomédica e Ciências da Vida, da Universidade de Coimbra, Raquel Santiago, recebeu o prémio da Bayer para estudar novas estratégias para prevenir a cegueira em caso de diabetes, segundo a TSF.
"Quando detetam alguma anomalia, uma infeção, algumas células a morrer, as células da microglia movem-se para esta zona e tentam combater essa perturbação do sistema", é assim que os cientistas pretendem combater a doença.
Neste momento, os tratamentos existentes para a retinopatia diabética são pouco eficazes. A ideia é também desenvolver fármacos que atuem numa fase mais precoce da doença.
A investigação terá a duração de 12 meses, com início previsto para outubro. Mas os medicamentos só chegam ao mercado daqui a muitos anos.
nm
			
			
	Um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra foi premiado em 50 mil euros. O valor vai permitir uma investigação à retinopatia diabética e ao desenvolvimento de um fármaco mais eficaz que possa ser aplicado de forma mais eficiente e precoce no tratamento do diabetes.
A líder da equipa de investigadores do Instituto de Imagem Biomédica e Ciências da Vida, da Universidade de Coimbra, Raquel Santiago, recebeu o prémio da Bayer para estudar novas estratégias para prevenir a cegueira em caso de diabetes, segundo a TSF.
"Quando detetam alguma anomalia, uma infeção, algumas células a morrer, as células da microglia movem-se para esta zona e tentam combater essa perturbação do sistema", é assim que os cientistas pretendem combater a doença.
Neste momento, os tratamentos existentes para a retinopatia diabética são pouco eficazes. A ideia é também desenvolver fármacos que atuem numa fase mais precoce da doença.
A investigação terá a duração de 12 meses, com início previsto para outubro. Mas os medicamentos só chegam ao mercado daqui a muitos anos.
nm
				
