billshcot
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O presidente executivo da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos (na foto à esquerda), diz, em entrevista à revista Visão, que os portugueses estão a viver num “país que faliu” e que é preciso “um líder sério” para indicar o “caminho certo". E o empresário avança que esse líder não será Passos Coelho.
A gravidade da situação em Portugal ainda é desconhecida, considera o presidente executivo da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos (à esquerda na fotografia), em entrevista à revista Visão.
Para o empresário, Portugal é “um país que faliu”, e defende: “Precisamos de um líder sério que nos indique o caminho certo”.
Na entrevista à Visão, Pedro Soares dos Santos afirma que o País está a ser “gerido num processo puro de falência” e que “ainda não contaram a verdade toda". Na opinião do empresário, a "situação de falência é muito mais grave do que aquela que mostram".
Sobre uma eventual crise política e a demissão ou não deste Governo, Soares dos Santos prevê que "vai ser muito difícil" Pedro Passos Coelho "continuar, pois tem vindo a perder o suporte da concertação social".
De acordo com o empresário, só "no dia em que conhecerem a real situação” é que “os portugueses vão saber qual o rumo que terão de seguir”.
nmt
A gravidade da situação em Portugal ainda é desconhecida, considera o presidente executivo da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos (à esquerda na fotografia), em entrevista à revista Visão.
Para o empresário, Portugal é “um país que faliu”, e defende: “Precisamos de um líder sério que nos indique o caminho certo”.
Na entrevista à Visão, Pedro Soares dos Santos afirma que o País está a ser “gerido num processo puro de falência” e que “ainda não contaram a verdade toda". Na opinião do empresário, a "situação de falência é muito mais grave do que aquela que mostram".
Sobre uma eventual crise política e a demissão ou não deste Governo, Soares dos Santos prevê que "vai ser muito difícil" Pedro Passos Coelho "continuar, pois tem vindo a perder o suporte da concertação social".
De acordo com o empresário, só "no dia em que conhecerem a real situação” é que “os portugueses vão saber qual o rumo que terão de seguir”.
nmt