O meu companheiro tem uma filha de dois anos, cuja guarda foi confiada à mãe, por acordo de ambos.
No entanto, desde há algum tempo para cá, a menina tem vindo a perder peso sistematicamente - está uma semana por mês com o pai, durante a qual ganha peso normalmente, até porque come muito bem e pede comida frequentemente.
Quando o pai pergunta à mãe da criança qual o motivo da perda de peso, esta indica que ela não perdeu peso. Existe registo do médico de família de que o peso da menina é baixo e que não se desenvolve proporcionalmente à altura ou ao perímetro encefálico.
A mãe da menina não trabalha há quase 1 ano e desconfiamos que a menina está a passar dificuldades alimentares (entre outras). A única instituição que verificamos que poderia ajudar nesta situação é a comissão de protecção de menores, mas o meu companheiro não quer avançar para essa solução sem mais fundamentos.
A ajuda que peço é a seguinte: existe alguma forma de avaliar se a menina está desnutrida (que posteriormente seja legalmente válida, caso se confirme essa situação)?
O meu companheiro poderá marcar uma consulta com o médico de família da menina para averiguar se o desenvolvimento é adequado?
Qual a forma mais diplomática para averiguar a situação sem afrontar a mãe da criança (sendo que repetidamente recusa informar sobre o estado de saúde da menina, pelo que se torna inútil o diálogo sobre esse assunto)?
No entanto, desde há algum tempo para cá, a menina tem vindo a perder peso sistematicamente - está uma semana por mês com o pai, durante a qual ganha peso normalmente, até porque come muito bem e pede comida frequentemente.
Quando o pai pergunta à mãe da criança qual o motivo da perda de peso, esta indica que ela não perdeu peso. Existe registo do médico de família de que o peso da menina é baixo e que não se desenvolve proporcionalmente à altura ou ao perímetro encefálico.
A mãe da menina não trabalha há quase 1 ano e desconfiamos que a menina está a passar dificuldades alimentares (entre outras). A única instituição que verificamos que poderia ajudar nesta situação é a comissão de protecção de menores, mas o meu companheiro não quer avançar para essa solução sem mais fundamentos.
A ajuda que peço é a seguinte: existe alguma forma de avaliar se a menina está desnutrida (que posteriormente seja legalmente válida, caso se confirme essa situação)?
O meu companheiro poderá marcar uma consulta com o médico de família da menina para averiguar se o desenvolvimento é adequado?
Qual a forma mais diplomática para averiguar a situação sem afrontar a mãe da criança (sendo que repetidamente recusa informar sobre o estado de saúde da menina, pelo que se torna inútil o diálogo sobre esse assunto)?