kokas
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Os dois maiores partidos espanhóis, o PP e o PSOE, que têm alternado entre si o poder, perderam em conjunto mais de 3,17 milhões de votos em todo o país nas eleições municipais de domingo.
Com mais de 99% dos votos escrutinados, o PP é o partido mais votado (27,03%), seguido do PSOE (25,04%). Os "populares" somaram cerca de seis milhões de votos em todo o país enquanto os socialistas fizeram um pouco mais de 5,5 milhões.
Ou seja, o PP perdeu cerca de 2,4 milhões de votos face aos 8,476 milhões obtidos nas municipais de 2011, enquanto o PSOE perdeu cerca de 700 mil votos.
O Ciudadanos torna-se na terceira força política a nível nacional com 1,455 milhões de votos.
O PP também perdeu todas as maiorias absolutas nas 13 autonomias que também foram a votos, apesar de ter sido a formação mais votada em nove delas.
Os "populares" foram os mais votados em Aragão, Baleares, Cantábria, Castilla-La Mancha, Castilla e Leão, Comunidade Valenciana, Comunidade de Madrid, Múrcia e La Rioja, ainda que perdendo muitos votos para os partidos emergentes como o Podemos e o Ciudadanos. O PP ainda perdeu a Extremadura para o PSOE, que tinha "roubado" a região em 2011.
Os socialistas também mantiveram as Astúrias, se bem que perdendo votos face a 2011.
Os resultados das eleições autonómicas vão obrigar os partidos a formar acordos para formar os governos regionais.
No rescaldo da noite eleitoral em Espanha, o PP reagiu por intermédio do porta-voz do Comité de Campanha, Pablo Casado, que realçou que o partido continua a ser a "força maioritária" a nível municipal e autonómico.
Já o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, afirmou que as eleições "deixaram claro que começou o princípio do fim de Mariano Rajoy" como presidente do Governo.
O secretário-geral do Podemos, Pablo Iglesias, considerou que os resultados "representam o início do fim do bipartidarismo" no país.
Já o presidente do Ciudadanos, Albert Rivera, agradeceu aos que tornaram possível que o partido fosse a terceira força nas eleições municipais espanholas e assegurou que “isto é apenas o início”, afirmando que se está a fazer “história”.
tvi24
Com mais de 99% dos votos escrutinados, o PP é o partido mais votado (27,03%), seguido do PSOE (25,04%). Os "populares" somaram cerca de seis milhões de votos em todo o país enquanto os socialistas fizeram um pouco mais de 5,5 milhões.
Ou seja, o PP perdeu cerca de 2,4 milhões de votos face aos 8,476 milhões obtidos nas municipais de 2011, enquanto o PSOE perdeu cerca de 700 mil votos.
O Ciudadanos torna-se na terceira força política a nível nacional com 1,455 milhões de votos.
O PP também perdeu todas as maiorias absolutas nas 13 autonomias que também foram a votos, apesar de ter sido a formação mais votada em nove delas.
Os "populares" foram os mais votados em Aragão, Baleares, Cantábria, Castilla-La Mancha, Castilla e Leão, Comunidade Valenciana, Comunidade de Madrid, Múrcia e La Rioja, ainda que perdendo muitos votos para os partidos emergentes como o Podemos e o Ciudadanos. O PP ainda perdeu a Extremadura para o PSOE, que tinha "roubado" a região em 2011.
Os socialistas também mantiveram as Astúrias, se bem que perdendo votos face a 2011.
Os resultados das eleições autonómicas vão obrigar os partidos a formar acordos para formar os governos regionais.
No rescaldo da noite eleitoral em Espanha, o PP reagiu por intermédio do porta-voz do Comité de Campanha, Pablo Casado, que realçou que o partido continua a ser a "força maioritária" a nível municipal e autonómico.
Já o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, afirmou que as eleições "deixaram claro que começou o princípio do fim de Mariano Rajoy" como presidente do Governo.
O secretário-geral do Podemos, Pablo Iglesias, considerou que os resultados "representam o início do fim do bipartidarismo" no país.
Já o presidente do Ciudadanos, Albert Rivera, agradeceu aos que tornaram possível que o partido fosse a terceira força nas eleições municipais espanholas e assegurou que “isto é apenas o início”, afirmando que se está a fazer “história”.
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