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Prémio pela protecção de mico-leão-dourado
Muitos anos de esforço e dedicação foram compensados pelo reconhecimento e consequente prémio oferecido pela Fundação National Geographic a uma cidadã brasileira que dedica a sua vida a tentar salvar o mico-leão-dourado da extinção a que parecia condenado.
Denise Rambaldi, uma engenheira florestal apaixonada pelo mico-leão-dourado, dedicou mais de duas décadas a esta causa e é hoje a responsável pela Associação Mico-Leão-Dourado, em Casimiro de Abreu.
Quando iniciou a sua actividade de protecção deste pequeno símio, estimava-se existirem pouco mais de 200 animais na Mata Atlântica brasileira. Hoje, já são mais de 1500, em resultado do seu trabalho e daqueles que consigo colaboram.
Para conseguir chegar a estes números, Denise necessitou de fazer contactos com zoos estrangeiros que detinham em seu poder alguns exemplares desta espécie e com os quais estabeleceu parcerias, no sentido de os animais reproduzidos em cativeiro serem posteriormente readaptados e libertados na floresta de onde são originários, para que possam livremente reproduzir-se e afastar para sempre o espectro da extinção.
A associação a que preside tem como objectivo, entre outros, adquirir terrenos e assim aumentar a mata protegida, possibilitando aos animais o alargamento em segurança da área de reprodução e dos seus territórios. Esta organização desenvolve também trabalho educativo junto dos agricultores para que estes, não só não abatam, como façam um esforço para aumentar o número de árvores dentro das suas propriedades, permitindo assim um acesso gradual do mico-leão-dourado aos seus ancestrais territórios.
Denise Rambaldi, possui já um importante reconhecimento do seu trabalho, que se traduz em vários prémios anteriormente recebidos, e um número considerável de artigos em revistas e livros internacionais.
clix
Muitos anos de esforço e dedicação foram compensados pelo reconhecimento e consequente prémio oferecido pela Fundação National Geographic a uma cidadã brasileira que dedica a sua vida a tentar salvar o mico-leão-dourado da extinção a que parecia condenado.
Denise Rambaldi, uma engenheira florestal apaixonada pelo mico-leão-dourado, dedicou mais de duas décadas a esta causa e é hoje a responsável pela Associação Mico-Leão-Dourado, em Casimiro de Abreu.
Quando iniciou a sua actividade de protecção deste pequeno símio, estimava-se existirem pouco mais de 200 animais na Mata Atlântica brasileira. Hoje, já são mais de 1500, em resultado do seu trabalho e daqueles que consigo colaboram.
Para conseguir chegar a estes números, Denise necessitou de fazer contactos com zoos estrangeiros que detinham em seu poder alguns exemplares desta espécie e com os quais estabeleceu parcerias, no sentido de os animais reproduzidos em cativeiro serem posteriormente readaptados e libertados na floresta de onde são originários, para que possam livremente reproduzir-se e afastar para sempre o espectro da extinção.
A associação a que preside tem como objectivo, entre outros, adquirir terrenos e assim aumentar a mata protegida, possibilitando aos animais o alargamento em segurança da área de reprodução e dos seus territórios. Esta organização desenvolve também trabalho educativo junto dos agricultores para que estes, não só não abatam, como façam um esforço para aumentar o número de árvores dentro das suas propriedades, permitindo assim um acesso gradual do mico-leão-dourado aos seus ancestrais territórios.
Denise Rambaldi, possui já um importante reconhecimento do seu trabalho, que se traduz em vários prémios anteriormente recebidos, e um número considerável de artigos em revistas e livros internacionais.
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