Já se sabia que os egípcios foram um povo extremamente desenvolvido para a época em que reinaram. Mas quanto mais descobrimos acerca deles, mais ficamos impressionados.
Desta vez foi no ramo da Medicina que este povo nos surpreendeu. Os egípcios, aproximadamente em 600a.C., já faziam próteses para substituir partes do corpo amputadas!
Foram encontradas 2 próteses, desenhadas para substituir os dedos grandes dos pés, uma delas junto de uma múmia. Uma feita de madeira e pele e outra era de uma mistura de tecidos, gesso e papel machê.
Notícia na revista "Lancet".
Datadas de 600 a.C.
É impressionante o engenho deste povo em várias áreas do saber. Desde as famosas obras de engenharia, das quais as pirâmides são exemplo, passando pelo embalsamento de corpos e acabando na medicina.
Cientistas britânicos, da Universidade de Manchester, fizeram "cópias" destes moldes e testaram em laboratório. Os "test subjects", com os dedos dos pés amputados, confirmaram que eram confortáveis e permitiam um bom andar. Para além disso, foram monitorizados, e até filmados enquanto caminhavam num tapete rolante, com o intuito de medir as pressões nas várias zonas do pé e do corpo, e também para confirmar que a postura adoptada com o uso das próteses era correcta.
Estes testes tinham como objectivo tirar dúvidas se os dedos artificiais foram feitos para substituir amputações, ou apenas como adorno. Obviamente que a 2ª hipótese foi descartada.
In TIO FONSECA - Tio Fonseca
Desta vez foi no ramo da Medicina que este povo nos surpreendeu. Os egípcios, aproximadamente em 600a.C., já faziam próteses para substituir partes do corpo amputadas!
Foram encontradas 2 próteses, desenhadas para substituir os dedos grandes dos pés, uma delas junto de uma múmia. Uma feita de madeira e pele e outra era de uma mistura de tecidos, gesso e papel machê.
Notícia na revista "Lancet".

Datadas de 600 a.C.
É impressionante o engenho deste povo em várias áreas do saber. Desde as famosas obras de engenharia, das quais as pirâmides são exemplo, passando pelo embalsamento de corpos e acabando na medicina.
Cientistas britânicos, da Universidade de Manchester, fizeram "cópias" destes moldes e testaram em laboratório. Os "test subjects", com os dedos dos pés amputados, confirmaram que eram confortáveis e permitiam um bom andar. Para além disso, foram monitorizados, e até filmados enquanto caminhavam num tapete rolante, com o intuito de medir as pressões nas várias zonas do pé e do corpo, e também para confirmar que a postura adoptada com o uso das próteses era correcta.
Estes testes tinham como objectivo tirar dúvidas se os dedos artificiais foram feitos para substituir amputações, ou apenas como adorno. Obviamente que a 2ª hipótese foi descartada.
In TIO FONSECA - Tio Fonseca