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Regan Nichols foi acusada de matar quatro dos seus doentes dada a prescrição excessiva de medicamentos. Foi detida mas a fiança devolveu-lhe a liberdade.
A 21 de novembro de 2012, Sheila Bartels abandonava o Sunshine Medical Center, no estado do Oklahoma, com uma prescrição que as autoridades descrevem como um “cocktail horrivelmente excessivo” que era capaz de a matar não uma, mas várias vezes.
Já na farmácia, Sheila fazia o pedido daquilo que os toxicodependentes descreve como “a trindade divinal” das drogas, isto é, uma mistura do analgésico (incrivelmente forte) Di-hidrocodeína, caixas de Xanax e ainda um relaxante muscular chamado Soma.
Ao todo, a mulher levantara um total de 510 comprimidos naquele dia. Todos eles eram legais, dada a prescrição médica que continha a assinatura de quem a acompanhava, Regan Ganoung Nichols.
O corpo de Bartel foi encontrado já ao fim do dia, segundo os documentos apresentados em tribunal. A autópsia viria a confirmar que a mulher de 55 anos tinha morrido graças à overdose de drogas que tomou.
Contudo, e como descreve o Washington Post, o caso de Bartel viria a desviar as atenções para Nichols, que os investigadores acreditam que “ou não sabia ou simplesmente não se preocupava com o que estava a fazer”.
Feitas as investigações, Nichols viria a ser acusada de homicídio de segundo-grau pela morte de Bartels e outros quatro pacientes, todos eles encontrados mortos no mesmo dia em que levantavam os medicamentos da farmácia.
Vem agora a público a informação que a médica foi, de facto, condenada na passada sexta-feira, tendo no entanto sido libertada após o pagamento de 50 mil dólares, algo como 45 mil euros.
IN:NM

A 21 de novembro de 2012, Sheila Bartels abandonava o Sunshine Medical Center, no estado do Oklahoma, com uma prescrição que as autoridades descrevem como um “cocktail horrivelmente excessivo” que era capaz de a matar não uma, mas várias vezes.
Já na farmácia, Sheila fazia o pedido daquilo que os toxicodependentes descreve como “a trindade divinal” das drogas, isto é, uma mistura do analgésico (incrivelmente forte) Di-hidrocodeína, caixas de Xanax e ainda um relaxante muscular chamado Soma.
Ao todo, a mulher levantara um total de 510 comprimidos naquele dia. Todos eles eram legais, dada a prescrição médica que continha a assinatura de quem a acompanhava, Regan Ganoung Nichols.
O corpo de Bartel foi encontrado já ao fim do dia, segundo os documentos apresentados em tribunal. A autópsia viria a confirmar que a mulher de 55 anos tinha morrido graças à overdose de drogas que tomou.
Contudo, e como descreve o Washington Post, o caso de Bartel viria a desviar as atenções para Nichols, que os investigadores acreditam que “ou não sabia ou simplesmente não se preocupava com o que estava a fazer”.
Feitas as investigações, Nichols viria a ser acusada de homicídio de segundo-grau pela morte de Bartels e outros quatro pacientes, todos eles encontrados mortos no mesmo dia em que levantavam os medicamentos da farmácia.
Vem agora a público a informação que a médica foi, de facto, condenada na passada sexta-feira, tendo no entanto sido libertada após o pagamento de 50 mil dólares, algo como 45 mil euros.
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