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GF Ouro
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O Presidente do Egito, Mohammed Morsi, encontrou-se hoje com o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, depois de o Governo ter recebido um ultimato dos militares para atender aos pedidos da população.
A notícia é indicada no Facebook da presidência egípcia, segundo o site sul-africano News24, que refere uma fotografia naquela rede social que junta Morsi, o chefe das Forças Armadas, Abdel Fattah al-Sisi, e o primeiro-ministro, Hisham Kandil.
Hoje à tarde, foi lido um comunicado dos militares que dão um prazo ao Governo para atender às reivindicações da população nas ruas. Logo após esse anúncio, cinco ministro, um conselheiro presidencial e um governador anunciaram a sua demissão, demarcando-se do Governo.
"Se as reivindicações do povo não forem satisfeitas durante este período, [as forças armadas] irão anunciar um roteiro de ação e medidas para supervisionar a sua aplicação", indicaram os militares na mesma declaração.
O Egito está profundamente dividido entre os adversários de Morsi, que denunciam uma deriva autoritária do poder, destinada a instaurar um regime dominado pelos islamitas, e os apoiantes que querem ver reforçada a legitimidade conquistada nas urnas, na primeira eleição democrática realizada no país.
Entretanto, a ONU já recomendou aos egípcios "o diálogo e a não-violência", considerando que os protestos atuais terão um "impacto importante" na evolução de outros países da região.
dn
A notícia é indicada no Facebook da presidência egípcia, segundo o site sul-africano News24, que refere uma fotografia naquela rede social que junta Morsi, o chefe das Forças Armadas, Abdel Fattah al-Sisi, e o primeiro-ministro, Hisham Kandil.
Hoje à tarde, foi lido um comunicado dos militares que dão um prazo ao Governo para atender às reivindicações da população nas ruas. Logo após esse anúncio, cinco ministro, um conselheiro presidencial e um governador anunciaram a sua demissão, demarcando-se do Governo.
"Se as reivindicações do povo não forem satisfeitas durante este período, [as forças armadas] irão anunciar um roteiro de ação e medidas para supervisionar a sua aplicação", indicaram os militares na mesma declaração.
O Egito está profundamente dividido entre os adversários de Morsi, que denunciam uma deriva autoritária do poder, destinada a instaurar um regime dominado pelos islamitas, e os apoiantes que querem ver reforçada a legitimidade conquistada nas urnas, na primeira eleição democrática realizada no país.
Entretanto, a ONU já recomendou aos egípcios "o diálogo e a não-violência", considerando que os protestos atuais terão um "impacto importante" na evolução de outros países da região.
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