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Acusado de ter violado uma mulher de 69 anos que arrastou para uma zona de monte, no concelho de Barcelos, o madeireiro de 51 anos não confessou o crime em tribunal. Preferiu o silêncio e nunca manifestou intenção de pedir desculpas à vítima.
Factos que levaram o coletivo de juízes do Tribunal de Braga, em abril do ano passado, a condenar o arguido a quatro anos e meio de prisão.
A defesa ainda recorreu, mas agora os juízes do Tribunal da Relação de Guimarães confirmaram a decisão da primeira instância e mantiveram a pena de prisão efetiva.
Domingos Ferreira, que é casado e pai de três filhos, apresentou-se voluntariamente na cadeia de Braga na semana passada. Já está a cumprir pena.
O crime aconteceu em agosto de 2014, na freguesia da Pousa, no concelho de Barcelos. O madeireiro aproveitou um momento em que seguiam apenas os dois num caminho rural para forçar a mulher, que já conhecia, a manter relações sexuais. Agarrou a vítima, então com 69 anos, e arrastou-a para o mato. A mulher desmaiou e quando recuperou os sentidos estava a ser violada. A vítima ainda terá tentado debater-se, mas foi agarrada com força e não conseguiu libertar-se do homem.
Após a violação, o arguido abandonou a vítima no monte, dizendo-lhe, antes disso, que lhe daria 50 euros se não contasse o sucedido a ninguém. Só depois de ir ao Hospital de Braga, onde contou que tinha sido agredida, a mulher ganhou coragem e apresentou queixa.
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Factos que levaram o coletivo de juízes do Tribunal de Braga, em abril do ano passado, a condenar o arguido a quatro anos e meio de prisão.
A defesa ainda recorreu, mas agora os juízes do Tribunal da Relação de Guimarães confirmaram a decisão da primeira instância e mantiveram a pena de prisão efetiva.
Domingos Ferreira, que é casado e pai de três filhos, apresentou-se voluntariamente na cadeia de Braga na semana passada. Já está a cumprir pena.
O crime aconteceu em agosto de 2014, na freguesia da Pousa, no concelho de Barcelos. O madeireiro aproveitou um momento em que seguiam apenas os dois num caminho rural para forçar a mulher, que já conhecia, a manter relações sexuais. Agarrou a vítima, então com 69 anos, e arrastou-a para o mato. A mulher desmaiou e quando recuperou os sentidos estava a ser violada. A vítima ainda terá tentado debater-se, mas foi agarrada com força e não conseguiu libertar-se do homem.
Após a violação, o arguido abandonou a vítima no monte, dizendo-lhe, antes disso, que lhe daria 50 euros se não contasse o sucedido a ninguém. Só depois de ir ao Hospital de Braga, onde contou que tinha sido agredida, a mulher ganhou coragem e apresentou queixa.
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