kokas
GF Ouro
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Meia dúzia de reclusos da cadeia de Izeda, em Bragança, montaram uma burla informática dentro do próprio estabelecimento prisional. Apoderaram-se de uma palavra-passe de computadores e efetuaram carregamentos virtuais em cartões pré-pagos de presos, destinados a evitar o uso de dinheiro nas despesas nos bares e cantina. Não gastavam nada e ficavam com os produtos. O prejuízo ficava todo para a prisão.
A burla foi travada na semana passada pela própria cadeia e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) já abriu um inquérito para apurar responsabilidades. O montante dos prejuízos ainda não foi totalmente apurado, mas fontes do sistema avançaram ao JN que chegarão aos cinco mil euros.
O esquema começou a ser posto em prática há cerca de três meses e diz respeito aos bares e à cantina da ala B. Com a palavra-passe de administrador do grupo conseguiu controlar o sistema informático que, para além de permitir o carregamento dos cartões, também era usado para gerir o stock de bens alimentares, de artigos de higiene e de tabaco.
jn
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Burla foi criada a partir de computadores instalados nos bares da ala B da aceia de Izeda |
A burla foi travada na semana passada pela própria cadeia e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) já abriu um inquérito para apurar responsabilidades. O montante dos prejuízos ainda não foi totalmente apurado, mas fontes do sistema avançaram ao JN que chegarão aos cinco mil euros.
O esquema começou a ser posto em prática há cerca de três meses e diz respeito aos bares e à cantina da ala B. Com a palavra-passe de administrador do grupo conseguiu controlar o sistema informático que, para além de permitir o carregamento dos cartões, também era usado para gerir o stock de bens alimentares, de artigos de higiene e de tabaco.
jn