delfimsilva
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A edição desta quinta-feira do Jornal de Negócios publica um guia para o ano que se avizinha, levando a cabo um conjunto de previsões que terão impacto nos bolsos dos portugueses. Ora, de acordo com aquela publicação, se a factura doméstica tenderá a engordar, já o preço dos combustíveis poderá vir a descer em 2014.
Luz, água, gás, telefone, televisão. O consumo destes bens constitui apenas parte das despesas domésticas com que todos os meses os portugueses se vêem a braços. E se no ano de 2013 foi difícil fazer face a estes encargos, como será em 2014?
O Jornal de Negócios traça, esta quinta-feira, uma perspectiva sobre com o que se poderá contar no ano que aí vem. Vejamos.
Os subscritores dos serviços da PT ou da Zon Optimus, aliás, das operadoras de telecomunicações em geral, irão pagar mais em 2014 para falar ao telefone ou ver televisão, prevendo-se um incremento médio dos preços de 2,5%, ou seja, acima da inflação de 1% prevista no Orçamento do Estado.
No que à electricidade diz respeito, foi hoje publicado em Diário da República um aumento de 2,8% dos tarifários, com efeitos já a partir de dia 1 de Janeiro, sendo que estarão sujeitos a revisões trimestrais.
Para já não foi divulgado se os preços do gás natural sofrerão alterações, mas também estas tarifas, é certo, serão submetidas a revisões de três em três meses.
Ainda no capítulo da factura doméstica, por conhecer está ainda o custo da água para o próximo ano.
Por outro lado, a perspectiva de evolução dos preços dos combustíveis é positiva, ainda que muito volátil: tudo indica que virão a diminuir, mas outras variáveis mexem com o resultado desta equação.
Isto porque, mesmo que venha a confirmar-se a expectativa dos analistas no que concerne à baixa de preços do gasóleo e gasolina, atendendo às estimativas da cotação do petróleo, uma desvalorização do euro poderá anular esta tendência.
n/m
Luz, água, gás, telefone, televisão. O consumo destes bens constitui apenas parte das despesas domésticas com que todos os meses os portugueses se vêem a braços. E se no ano de 2013 foi difícil fazer face a estes encargos, como será em 2014?
O Jornal de Negócios traça, esta quinta-feira, uma perspectiva sobre com o que se poderá contar no ano que aí vem. Vejamos.
Os subscritores dos serviços da PT ou da Zon Optimus, aliás, das operadoras de telecomunicações em geral, irão pagar mais em 2014 para falar ao telefone ou ver televisão, prevendo-se um incremento médio dos preços de 2,5%, ou seja, acima da inflação de 1% prevista no Orçamento do Estado.
No que à electricidade diz respeito, foi hoje publicado em Diário da República um aumento de 2,8% dos tarifários, com efeitos já a partir de dia 1 de Janeiro, sendo que estarão sujeitos a revisões trimestrais.
Para já não foi divulgado se os preços do gás natural sofrerão alterações, mas também estas tarifas, é certo, serão submetidas a revisões de três em três meses.
Ainda no capítulo da factura doméstica, por conhecer está ainda o custo da água para o próximo ano.
Por outro lado, a perspectiva de evolução dos preços dos combustíveis é positiva, ainda que muito volátil: tudo indica que virão a diminuir, mas outras variáveis mexem com o resultado desta equação.
Isto porque, mesmo que venha a confirmar-se a expectativa dos analistas no que concerne à baixa de preços do gasóleo e gasolina, atendendo às estimativas da cotação do petróleo, uma desvalorização do euro poderá anular esta tendência.
n/m