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GF Ouro
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Um tribunal egípcio condenou hoje 69 islamitas a prisão perpétua pelo incêndio numa igreja copta dos arredores do Cairo, em agosto de 2013, durante a vaga de repressão que se seguiu à deposição do presidente Mohamed Morsi.
A igreja copta de Kerdasa, a sudoeste do Cairo, foi incendiada e uma esquadra da polícia atacada durante distúrbios que se seguiram a uma intervenção policial contra dois campos de manifestantes pró-Morsi, no Cairo, em que morreram cerca de 700 apoiantes do presidente islamita.
O tribunal condenou também dois menores a 10 anos de prisão, segundo fonte judicial citada pela agência egípcia Mena.
Todos foram considerados culpados de tentativa de assassínio, uso de armas de fogo, porte ilegal de armas, resistência às autoridades e participação numa organização terrorista, a Irmandade Muçulmana, declarada terrorista em dezembro de 2013.
Centenas de apoiantes do presidente deposto foram condenados à morte ou a prisão perpétua em julgamentos sumários que as Nações Unidas consideram "sem precedente na história recente".
Morsi, deposto pelo exército a 03 de julho de 2013, foi por seu lado condenado a 20 anos de prisão por ordenar a detenção e tortura de manifestantes em 2012, durante a sua presidência.
nm

A igreja copta de Kerdasa, a sudoeste do Cairo, foi incendiada e uma esquadra da polícia atacada durante distúrbios que se seguiram a uma intervenção policial contra dois campos de manifestantes pró-Morsi, no Cairo, em que morreram cerca de 700 apoiantes do presidente islamita.
O tribunal condenou também dois menores a 10 anos de prisão, segundo fonte judicial citada pela agência egípcia Mena.
Todos foram considerados culpados de tentativa de assassínio, uso de armas de fogo, porte ilegal de armas, resistência às autoridades e participação numa organização terrorista, a Irmandade Muçulmana, declarada terrorista em dezembro de 2013.
Centenas de apoiantes do presidente deposto foram condenados à morte ou a prisão perpétua em julgamentos sumários que as Nações Unidas consideram "sem precedente na história recente".
Morsi, deposto pelo exército a 03 de julho de 2013, foi por seu lado condenado a 20 anos de prisão por ordenar a detenção e tortura de manifestantes em 2012, durante a sua presidência.
nm