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GF Ouro
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O consumo e o tráfico de drogas não baixaram no período de 1998 a 2007, segundo uma avaliação feita por organismos da União Europeia. A conclusão é secundada por outro balanço das Nações Unidas sobre o tema.
O caso de Portugal é um dos estudados no relatório europeu, que conclui ter havido globalmente uma tendência para menor consumo e tráfico de drogas nos países ricos e um aumento dos mesmos nos países em desenvolvimento. O nosso país foi um dos 18 casos em análise e, face aos outros, os dados indicam ter havido um ligeiro aumento das detenções por posse e/ou tráfico de substâncias ilícitas entre 1998 e 2005. As duas situações repartem-se quase equitativamente, ao contrário da maior parte dos outros países, em que pesam muito mais as detenções por posse (Hungria, com 91,7% e Suécia com 86,6%) ou então as detenções por tráfico (casos da República Checa , com 92% e da Holanda com 68,8%).
Já segundo as Nações Unidas, a produção de cocaína manteve-se praticamente inalterada na última década, em cerca de 900 toneladas por ano. Mas diminuiu a superfície cultivada, com as melhorias agrícolas permitindo multiplicar as colheitas. Panorama diferente é o do ópio, com 2008 a registar o dobro da produção de 1998, devido ao aumento de plantações de papoilas no Afeganistão. Também aumentaram consideravelmente as drogas sintéticas. As Nações Unidas constatam que as plantações de papoilas no Afeganistão para produção de ópio dispararam na última década. Segundo a ONU, durante este período foi contido o problema de consumo de drogas mas agravou-se o crime associado às drogas. Os produtores de coca ou de ópio recebem entre 1% a 2% do valor a que as drogas chegam ao consumidor.
Pior está igualmente a criminalidade associada à droga, que representa um mercado de 320 mil milhões de dólares. Segundo a ONU, 4,9% da população mundial dos 15 aos 64 anos admite consumir pelo menos uma vez por ano.
@ JN
O caso de Portugal é um dos estudados no relatório europeu, que conclui ter havido globalmente uma tendência para menor consumo e tráfico de drogas nos países ricos e um aumento dos mesmos nos países em desenvolvimento. O nosso país foi um dos 18 casos em análise e, face aos outros, os dados indicam ter havido um ligeiro aumento das detenções por posse e/ou tráfico de substâncias ilícitas entre 1998 e 2005. As duas situações repartem-se quase equitativamente, ao contrário da maior parte dos outros países, em que pesam muito mais as detenções por posse (Hungria, com 91,7% e Suécia com 86,6%) ou então as detenções por tráfico (casos da República Checa , com 92% e da Holanda com 68,8%).
Já segundo as Nações Unidas, a produção de cocaína manteve-se praticamente inalterada na última década, em cerca de 900 toneladas por ano. Mas diminuiu a superfície cultivada, com as melhorias agrícolas permitindo multiplicar as colheitas. Panorama diferente é o do ópio, com 2008 a registar o dobro da produção de 1998, devido ao aumento de plantações de papoilas no Afeganistão. Também aumentaram consideravelmente as drogas sintéticas. As Nações Unidas constatam que as plantações de papoilas no Afeganistão para produção de ópio dispararam na última década. Segundo a ONU, durante este período foi contido o problema de consumo de drogas mas agravou-se o crime associado às drogas. Os produtores de coca ou de ópio recebem entre 1% a 2% do valor a que as drogas chegam ao consumidor.
Pior está igualmente a criminalidade associada à droga, que representa um mercado de 320 mil milhões de dólares. Segundo a ONU, 4,9% da população mundial dos 15 aos 64 anos admite consumir pelo menos uma vez por ano.
@ JN