billshcot
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Distúrbios no sono podem indicar doença de Alzheimer antes das falhas de memória.
Um estudo publicado na revista ‘JAMA Neurology’ revela que os problemas de sono podem indicar a doença de Alzheimer, muito antes de surgirem as primeiras falhas de memória.
A investigação, levada a cabo por um grupo do Departamento de Neurologia da Universidade de Washington, dá conta de que a anomalia está relacionada com o depósito de amilóides em estado pré-clínico da doença.
Foram analisados 145 casos, um grupo composto por indivíduos idosos ou de meia-idade. Numa primeira fase, os sujeitos da análise não apresentavam problemas cognitivos. Mas, após uma série de testes, os indivíduos tiveram de realizar um diário de padrões de sono, sendo a sua atividade noturna monitorizada.
A equipa, liderada por David Holtzman, verificou que 12 indivíduos que apresentavam sinais pré-clínicos de Alzheimer eram os que tinham maiores problemas a nível do sono.
No artigo, os cientistas acrescentam que “não está em causa dormir mais ou menos horas”, mas sim o descanso. Quem descansa mais mal tem tendência para fazer mais sestas durante o dia, algo que se torna prejudicial para os sujeitos.
cm
Um estudo publicado na revista ‘JAMA Neurology’ revela que os problemas de sono podem indicar a doença de Alzheimer, muito antes de surgirem as primeiras falhas de memória.
A investigação, levada a cabo por um grupo do Departamento de Neurologia da Universidade de Washington, dá conta de que a anomalia está relacionada com o depósito de amilóides em estado pré-clínico da doença.
Foram analisados 145 casos, um grupo composto por indivíduos idosos ou de meia-idade. Numa primeira fase, os sujeitos da análise não apresentavam problemas cognitivos. Mas, após uma série de testes, os indivíduos tiveram de realizar um diário de padrões de sono, sendo a sua atividade noturna monitorizada.
A equipa, liderada por David Holtzman, verificou que 12 indivíduos que apresentavam sinais pré-clínicos de Alzheimer eram os que tinham maiores problemas a nível do sono.
No artigo, os cientistas acrescentam que “não está em causa dormir mais ou menos horas”, mas sim o descanso. Quem descansa mais mal tem tendência para fazer mais sestas durante o dia, algo que se torna prejudicial para os sujeitos.
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