kokas
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[h=2]O Centro para os Direitos Humanos no Irão, sedeado em Nova Iorque, responsabilizou hoje o governo iraniano pela morte de um professor universitário que estava detido em Teerão por ter participado numa manifestação contra o regime.
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O homem de 63 anos foi identificado como sendo o professor de sociologia Kavous Seyed-Emami, um conhecido opositor do regime iraniano. De origem iraniana, mas de nacionalidade canadiana, o homem terá morrido em condições ainda não apuradas quando se encontrava sob custódia das autoridades policiais.
A morte foi confirmada pelo filho da vítima, o cantor Ramin Seyed Emami. Através de Twitter, Ramin explicou que o pai foi detido no dia 24 de janeiro, nunca mais tendo sido visto.
"A notícia da morte do meu pai é impossível de entender. Eles [as autoridades] dizem que cometeu suicídio. Ainda não posso acreditar nisso", escreveu Ramin.
A situação está a ser acompanhada pelo Global Affairs Canada (o equivalente canadiano ao ministério dos Negócios Estrangeiros), enquanto crescem rumores de que Kavous Seyed-Emami terá sido torturado até à morte.
O desaparecimento de Kavous Seyed-Emami está a ser comparado à morte de outro iraniano-canadiano, o fotógrafo Zahra Kazemi, em 2003. Acusado de espionagem, foi torturado, violado e espancado até à morte quando se encontrava sob custódia das autoridades iranianas.
nm
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O homem de 63 anos foi identificado como sendo o professor de sociologia Kavous Seyed-Emami, um conhecido opositor do regime iraniano. De origem iraniana, mas de nacionalidade canadiana, o homem terá morrido em condições ainda não apuradas quando se encontrava sob custódia das autoridades policiais.
A morte foi confirmada pelo filho da vítima, o cantor Ramin Seyed Emami. Através de Twitter, Ramin explicou que o pai foi detido no dia 24 de janeiro, nunca mais tendo sido visto.
"A notícia da morte do meu pai é impossível de entender. Eles [as autoridades] dizem que cometeu suicídio. Ainda não posso acreditar nisso", escreveu Ramin.
A situação está a ser acompanhada pelo Global Affairs Canada (o equivalente canadiano ao ministério dos Negócios Estrangeiros), enquanto crescem rumores de que Kavous Seyed-Emami terá sido torturado até à morte.
O desaparecimento de Kavous Seyed-Emami está a ser comparado à morte de outro iraniano-canadiano, o fotógrafo Zahra Kazemi, em 2003. Acusado de espionagem, foi torturado, violado e espancado até à morte quando se encontrava sob custódia das autoridades iranianas.
nm