kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 2
A Polícia de Segurança Pública (PSP) foi chamada por duas vezes, esta terça-feira, à escola básica e secundária do Cerco, na zona de Campanhã, no Porto. Ao final da manhã, as autoridades foram chamadas para uma agressão a uma professora por parte da mãe de uma aluna. E, cerca de duas horas mais tarde, foram chamadas para controlar uma pequena multidão que se tinha concentrado à porta da escola por causa de um boato em torno de um suposto caso de ébola.
«Uma circunstância não esteve relacionada com a outra», explicou à TVI fonte da PSP do Porto.
«Cerca das 12:45, fomos chamados para uma situação de agressão. Uma aluna ter-se-á portado menos bem numa aula e a professora tirou-lhe o telemóvel. No final da aula, a aluna exigiu o telemóvel de volta e a professora recusou e disse que ia seguir os trâmites normais: o telemóvel seria entregue à direção que depois o entregaria aos pais. A aluna conseguiu, não sei de que forma, contactar os pais, dizendo-lhes que tinha sido agredida pela professora», conta a mesma fonte.
Os pais da aluna do 6º ano, feirantes, foram à escola e, enquanto o pai estava reunido com o diretor, a mãe agrediu a professora. «Deu-lhe umas bofetadas e puxou-lhe o cabelo», acrescenta a fonte da PSP à TVI.
A polícia tomou conta desta ocorrência e identificou a mãe da aluna. A professora terá optado por não apresentar queixa.
Mais tarde, «não se sabe bem como, surgiu um boato de um caso de ébola na escola». O boato terá sido lançado entre os alunos, que contactaram os pais e estes acorreram à escola. Em pouco tempo, «cerca das 14:45/ 15:00», juntaram-se dezenas de pessoas à porta da escola. A PSP foi chamada a controlar a multidão e enviou uma patrulha da escola segura e um outro carro patrulha. «Cerca das 16:00, já estava tudo normalizado», garante a PSP.
tvi24
«Uma circunstância não esteve relacionada com a outra», explicou à TVI fonte da PSP do Porto.
«Cerca das 12:45, fomos chamados para uma situação de agressão. Uma aluna ter-se-á portado menos bem numa aula e a professora tirou-lhe o telemóvel. No final da aula, a aluna exigiu o telemóvel de volta e a professora recusou e disse que ia seguir os trâmites normais: o telemóvel seria entregue à direção que depois o entregaria aos pais. A aluna conseguiu, não sei de que forma, contactar os pais, dizendo-lhes que tinha sido agredida pela professora», conta a mesma fonte.
Os pais da aluna do 6º ano, feirantes, foram à escola e, enquanto o pai estava reunido com o diretor, a mãe agrediu a professora. «Deu-lhe umas bofetadas e puxou-lhe o cabelo», acrescenta a fonte da PSP à TVI.
A polícia tomou conta desta ocorrência e identificou a mãe da aluna. A professora terá optado por não apresentar queixa.
Mais tarde, «não se sabe bem como, surgiu um boato de um caso de ébola na escola». O boato terá sido lançado entre os alunos, que contactaram os pais e estes acorreram à escola. Em pouco tempo, «cerca das 14:45/ 15:00», juntaram-se dezenas de pessoas à porta da escola. A PSP foi chamada a controlar a multidão e enviou uma patrulha da escola segura e um outro carro patrulha. «Cerca das 16:00, já estava tudo normalizado», garante a PSP.
tvi24