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Professores contra 40 horas por semana

billshcot

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Os sindicatos dos professores estão contra o alargamento do horário de trabalho dos docentes de 35 para as 40 horas semanais. A intenção do Governo está inserida na reforma da administração pública, acordada com a troika, que irá afectar todos os trabalhadores do Estado.

Fenprof e FNE temem que a aplicação da medida aumente o número de professores sem componente lectiva nas escolas e de docentes desempregados.

"Qualquer alteração do horário de trabalho, na sua componente lectiva, tem de ser feita no âmbito do Estatuto da Carreira Docente", explicou Lucinda Dâmaso, da FNE, garantindo que a estrutura sindical "não estará disponível para negociar qualquer proposta de alteração aos horários".

A mesma opinião tem a Fenprof. "Mexer nos horários de trabalho não só é uma violência, como é absolutamente impensável", afirmou Mário Nogueira, apontando para 17 mil o número de professores dispensados com esta medida.

Nuno Crato, ministro da Educação, não nega a possibilidade de rever a carga horária dos professores, mas considera prematuro iniciar a discussão. "Estamos a discutir uma série de medidas que podem ser tomadas no que se refere à educação e a outros sectores", afirmou ontem, em Berlim, reconhecendo estar tudo em aberto.

ALUNOS DO 4º ANO ENTRE OS MELHORES

Os alunos portugueses do 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico ficaram na 15ª posição a Matemática e em 19º a Leitura e Ciências. Os dados constam no estudo da Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Escolar, que compara alunos do 4º ano de cerca de 50 países.

Segundo o Ministério da Educação, os resultados obtidos são positivos, embora reconheça que "em todos os estudos, mais de metade dos alunos portugueses não ultrapassam o nível intermédio, o segundo mais baixo de quatro". Portugal participou com alunos do 4º ano.

cm
 

antena2007

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Estes políticos bandalhos, não cortaram 24 milhões de euros nas despesas das campanhas eleitorais, não reduziram em 50 o número de deputados na assembleia; em vez disso, aumentaram para 150 milhões de euros o orçamento anual da Assembleia. Aumentaram em 40 euros o ordenado deles (deputados). Para eles continua a frota de luxo. Tudo do bom e do melhor. Eles mantêm os 2 meses de férias. Mantêm todas as regalias. Foram os únicos que não tiveram cortes nos subsídios. Criam cargos para amigos com ordenados superiores a 4 000 euros, numa altura em que outros cidadãos destes país já andam a passar fome.
E continuam a escravizar os funcionários públicos, como se o que já fizeram não fosse suficiente e aqueles que menos têm. Estes pulhas mentirosos têm de sair do poder. Se fosses revolucionários como os cidadãos do Egipto estes pulas já não estavam no parlamento. Estão no poder só para defender os seus interesses pessoais.
Comparam-nos (Portugueses) sempre com a Europa, sempre que lhes convém, é a justificação para cortar. Só os ordenados em que nunca se lembram de comparar com os da Europa.
Neste momento somos o País da União europeia é que o custos do despedimento é mais barato.
Enquanto esta dúzia de rúfias incompetentes não forem postos a andar do parlamento, vão colocar Portugal em todas as categorias abaixo da média europeia.
 
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