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Projecto Vulcan - Vídeo

Satpa

GF Ouro
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Vídeo mostra as emissões diárias de CO2 dos EUA

Um novo vídeo do projecto científico Vulcan mostra o pulsar diário das emissões de dióxido de carbono dos Estados Unidos da América. O vídeo foi publicado no YouTube e tem como base os resultados obtidos por investigadores da Universidade de Purdue, Indiana.

O projecto Vulcan foi financiado pela NASA e pelo Departamento de Energias dos EUA. Teve como objectivo mapear mais detalhadamente as emissões de CO2 dos Estados Unidos quer a nível geográfico, quer a nível temporal, revelando o padrão do consumo dos combustíveis fósseis.

As quantificações têm uma resolução 100 vezes maior do que anteriormente, quando a informação era dada a nível estadual, uma vez por mês. Este novo
modelo, consegue contabilizar as emissões à escala de fábricas, centrais de produção de energia, estradas, zonas comerciais e bairros de habitação.

A partir dos valores, construiu-se uma grelha de 10 quilómetros de lado para elaborar o modelo atmosférico. No vídeo, que apresenta o mapa dos EUA com as emissões durante o ano de 2002, é fácil visualizar as diferenças a nível geográfico e diário - já que as quantificações são feitas de hora a hora.

Ao observar o vídeo, o espectador tem a sensação de um pulsar que traduz uma diferença de emissões ao longo do dia. Durante a manhã há uma maior quantidade de CO2 libertada do que à noite.

Para Kevin Gurney, professor assistente de Perdue e líder do projecto, os resultados trazem novidades: “Temos vindo a atribuir muitas das emissões ao nordeste dos Estados Unidos e parece que o sudeste é uma fonte de emissões muito maior do que se tinha estimado”, diz o investigador ao jornal inglês "The Guardian".

Em vez de se estimar as emissões baseando-se nas áreas populacionais, os mapas feitos pelos investigadores foram buscar as medições da Agência de Protecção Ambiental do Departamento de Energia dos EUA. Esta agência quantifica as os gases de efeito de estufa como o monóxido de carbono e óxido nítrico.

Segundo os investigadores, este projecto, para além de aprofundar o conhecimento do ciclo de vida do CO2, poderá definir políticas para a redução das emissões. No futuro, a equipa quer alargar o mapeamento ao Canadá e ao México e quantificar as emissões produzidas pelos biocombustíveis.

Gurney é também o mentor do novo projecto Hestia que pretende quantificar as emissões de CO2 de todo o planeta.


Ecosfera

 

TR4D3R

GF Bronze
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Um computador só cospe para fora o que foi introduzido lá dentro não gera inteligência, se eu aumentar os niveis de co2 em 1% e calcular para 10 anos então temos o fim do mundo mas isto é nos computadores, que, lembro outra vez só cospem para fora o que foi introduzido nada mais....
É impossível saber diariamente a quantidade de co2 porque tudo liberta co2, plantas, animais, humanos, industria, oceanos, vulcões, a vegetação morta no outono, bactérias, géiser, etc...é uma infinidade sabendo que aos humanos cabe a % de 0,5.
De longe o grande causador do efeito de estufa não são os humanos com o seu desenvolvimento, isto é ridículo só de pensar quanto mais em dizer, 97% dos gases de efeito de estufa é vapor de água, porque recordo antes dos humanos já havia co2 e em quantidades abismais, maior co2 traz mais e melhores frutos, uma maior biomassa, mais quantidade, solos não aráveis hoje em dia com uma maior quantidade de co2 na atmosfera levará inquestionavelmente a que plantas possam crescer onde hoje em dia é impossível, porque é que acham que os vikings chamavam de terra verde á Gronelândia (greenland em inglês), pensem, acham que os dinossauros eram grandes porque foi assim que teve que ser??? no tempo deles os níveis de co2 eram 10x para cima mais do que é hoje e havia florestas por todo o lado, ou seja havia riqueza (comida para todos). E como é que explicam que no séc XVII houvesse a pequena idade do gelo e o co2 era 2 vezes mais do que é hoje ou seja 704 ppmv (partes por milhão de volume), não conseguem explicar, porque como vos mostram icebergues a flutuar (que mais poderiam eles fazer?) e ursos a nadar (esquecem-se de dizer-vos que os ursos polares nadam entre 50 a 100 quilómetros por dia) então ganham estes extremismos que nada têm a haver com a ecologia, deviam-se era preocupar nas plantações de soja que estão a arrebentar a Amazónia isso sim é fazer ecologia e não alimentar-se de algo que para abastecer o mundo tenho que cortar florestas, a preocupar é com coisas reais não ficções da ONU que assim que puder começar a cobrar-vos impostos, impostos esses, pedidos pelas próprias pessoas que com o tempo e a temperatura se aperceberão de tamanha ignorância.

Al Gore, climate change, climategate, global warming, hockey stick | I Hate the Media - Fun with Liberal Media Bias

Se pegarem num relatório do IPCC verão os gráficos como está em cima onde está tudo bem até á parte final que sobe que nem um louco, para quem viu aquela farsa da verdade inconveniente é o gráfico que ele nunca sobrepõem mas mete um por baixo do outro.
A isto chama-se Hockey Stick Curve e é uma verdadeira mentira, o hockey stick curve foi irradiado da comunidade cientifica de climatologia por não representar a verdade sobre o clima.
 
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