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Os promotores da campanha contra a cimeira da NATO em Portugal acreditam que a manifestação agendada para o próximo dia 20 terá uma forte adesão e reiteram o carácter pacífico da iniciativa.
"A previsão é que será uma grande manifestação. Acreditamos que poderá ser da ordem das dezenas de milhares", disse Filipe Ferreira, um dos membros da comissão coordenadora da campanha "Paz Sim! NATO Não!", durante um encontro com a comunicação social hoje, quinta-feira, realizado em Lisboa.
"A organização é descentralizada, por isso não temos dados concretos", acrescentou o mesmo representante, membro do Conselho Português para a Paz e Cooperação, uma das 104 organizações que integram a campanha e que lamenta as recentes notícias sobre a possível presença de grupos mais radicais em Lisboa, durante os dias da cimeira.
"Iremos desfilar de forma convicta e tranquila em defesa da paz contra a NATO e contra a realização da cimeira em Portugal", frisou Filipe Ferreira.
Para Pedro Alves, outro elementos da comissão coordenadora da campanha, as informações sobre eventuais actos de violência nas ruas de Lisboa durante os dias da cimeira, "são parte de uma dinâmica para amolecer as pessoas (...) para as pessoas não virem, para terem medo. É uma onda para desmobilizar".
"Isto serve mais os objectivos da NATO e não corresponde aos princípios desta campanha", reforçou Filipe Ferreira, acrescentando que se existirem tais acções as forças de segurança irão agir em conformidade.
Questionados sobre a informação hoje divulgada pelo Governo Civil de Lisboa sobre a realização de quatro manifestações autorizadas em Lisboa no dia 20, os activistas estranharam esta informação, garantindo que as indicações que obtiveram das entidades oficiais referiram que a sua manifestação seria a única para aquele local e aquela hora.
A manifestação desta campanha realiza-se dia 20 às 15 horas, do Marquês de Pombal para os Restauradores.
Antes, em 14 de Novembro, a iniciativa promove um concerto no Porto e no dia 19 um encontro internacional em Almada.
A Cimeira da NATO realiza-se em Lisboa em 19 e 20 deste mês e contará com a presença de cerca de 60 chefes de Estado e de Governo.
JN
"A previsão é que será uma grande manifestação. Acreditamos que poderá ser da ordem das dezenas de milhares", disse Filipe Ferreira, um dos membros da comissão coordenadora da campanha "Paz Sim! NATO Não!", durante um encontro com a comunicação social hoje, quinta-feira, realizado em Lisboa.
"A organização é descentralizada, por isso não temos dados concretos", acrescentou o mesmo representante, membro do Conselho Português para a Paz e Cooperação, uma das 104 organizações que integram a campanha e que lamenta as recentes notícias sobre a possível presença de grupos mais radicais em Lisboa, durante os dias da cimeira.
"Iremos desfilar de forma convicta e tranquila em defesa da paz contra a NATO e contra a realização da cimeira em Portugal", frisou Filipe Ferreira.
Para Pedro Alves, outro elementos da comissão coordenadora da campanha, as informações sobre eventuais actos de violência nas ruas de Lisboa durante os dias da cimeira, "são parte de uma dinâmica para amolecer as pessoas (...) para as pessoas não virem, para terem medo. É uma onda para desmobilizar".
"Isto serve mais os objectivos da NATO e não corresponde aos princípios desta campanha", reforçou Filipe Ferreira, acrescentando que se existirem tais acções as forças de segurança irão agir em conformidade.
Questionados sobre a informação hoje divulgada pelo Governo Civil de Lisboa sobre a realização de quatro manifestações autorizadas em Lisboa no dia 20, os activistas estranharam esta informação, garantindo que as indicações que obtiveram das entidades oficiais referiram que a sua manifestação seria a única para aquele local e aquela hora.
A manifestação desta campanha realiza-se dia 20 às 15 horas, do Marquês de Pombal para os Restauradores.
Antes, em 14 de Novembro, a iniciativa promove um concerto no Porto e no dia 19 um encontro internacional em Almada.
A Cimeira da NATO realiza-se em Lisboa em 19 e 20 deste mês e contará com a presença de cerca de 60 chefes de Estado e de Governo.
JN