- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 56,301
- Gostos Recebidos
- 1,595
Proximidade de Orbán a Putin causa preocupação
Encontro entre o primeiro-ministro húngaro e o Presidente russo em Pequim provoca inquietação na União Europeia e nos EUA.
O recente encontro entre o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, e o Presidente russo, Vladimir Putin, está a causar preocupação na União Europeia e nos EUA, que temem uma fratura na unidade ocidental contra a Rússia.
Orbán, que nunca escondeu a sua amizade com Putin, reuniu-se com o líder russo à margem do Fórum da Iniciativa Rota e Faixa, em Pequim. Os dois líderes foram fotografados a cumprimentarem-se, sorridentes, e Orbán fez questão de dizer que a Hungria - que faz parte da UE e da NATO - nunca se quis opor à Rússia e sempre procurou salvaguardar a relação bilateral.
“O líder da Hungria escolheu ficar ao lado de alguém cujas forças são responsáveis por crimes contra a Humanidade e não ao lado dos seus aliados”, criticou o embaixador dos EUA em Budapeste. Já a PM da Estónia, Kaja Kallas, classificou as imagens como “muito desagradáveis” e o PR checo, Petr Pavel, aconselhou os aliados a “não caírem nas armadilhas” de Putin.
Correio da Manhã

Encontro entre o primeiro-ministro húngaro e o Presidente russo em Pequim provoca inquietação na União Europeia e nos EUA.
O recente encontro entre o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, e o Presidente russo, Vladimir Putin, está a causar preocupação na União Europeia e nos EUA, que temem uma fratura na unidade ocidental contra a Rússia.
Orbán, que nunca escondeu a sua amizade com Putin, reuniu-se com o líder russo à margem do Fórum da Iniciativa Rota e Faixa, em Pequim. Os dois líderes foram fotografados a cumprimentarem-se, sorridentes, e Orbán fez questão de dizer que a Hungria - que faz parte da UE e da NATO - nunca se quis opor à Rússia e sempre procurou salvaguardar a relação bilateral.
“O líder da Hungria escolheu ficar ao lado de alguém cujas forças são responsáveis por crimes contra a Humanidade e não ao lado dos seus aliados”, criticou o embaixador dos EUA em Budapeste. Já a PM da Estónia, Kaja Kallas, classificou as imagens como “muito desagradáveis” e o PR checo, Petr Pavel, aconselhou os aliados a “não caírem nas armadilhas” de Putin.
Correio da Manhã