kokas
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[h=2]Autarca de Cascais junta-se às vozes de Direita que não aceitam que o PS tenha formado Governo sem ter sido o partido com mais votos.
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"O país não esquecerá o que o PS não for capaz de cumprir", acredita o social-democrata Carlos Carreiras, acrescentando que o novo Executivo socialista "tem que virar a página da austeridade", pois "menos do que isto é um fracasso" e "uma fraude".
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"O país não esquecerá o que o PS não for capaz de cumprir", acredita o social-democrata Carlos Carreiras, acrescentando que o novo Executivo socialista "tem que virar a página da austeridade", pois "menos do que isto é um fracasso" e "uma fraude".
Num texto em tom severo que hoje assina no jornal i, o autarca de Cascais diz que considera "um despudor total acusar PSD/CDS de ressabiamento".
Na verdade, justifica, os partidos da coligação PàF estão "indignados" com o que diz ser a "batota de [António] Costa para chegar ao poder". O "ressabiamento", aliás, será dos da Esquerda: "Matar regras não escritas, fazer de uma derrota uma vitória a qualquer custo, é ressabiamento (e falta de escrúpulo) democrático".
Num texto em que fala do apoio parlamentar dado ao PS como "uma coligação que tem a estabilidade de um castelo de cartas", Carlos Carreiras 'atira-se' ainda a Augusto Santos Silva, acusando-o de criar uma "nova narrativa", isto quando narrativa é "um nome que empresta dignidade exercício de venda de banha da cobra".
Escreve ainda o social-democrata que o PS "quer ser estadista nas palavras enquanto continua a ser golpista nos modos", algo que "entronca na segunda parte" desta "nova narrativa" socialista: "a vitimização".
nm
nm