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O PSD acusou o Governo de gestão socialista de «tentar empurrar para a frente desvios orçamentais», a propósito do pagamento de impostos nas forças de segurança e da protecção civil.
O Diário Económico noticiou ontem que a PSP, a GNR e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras «são alguns dos organismos públicos do Ministério da Administração Interna que não estão a entregar ao Estado a retenção de IRS dos seus funcionários públicos».
Segundo o jornal, o Ministério de Rui Pereira fez um acordo com as Finanças para atrasar os pagamentos ao Fisco e a outras entidades, mas o Ministério de Teixeira dos Santos negou qualquer acordo com a Administração Interna para ficarem retidos na fonte os pagamentos ao Estado relativos ao IRS, à Segurança Social e à Caixa Geral de Aposentações.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Autoridade de Nacional de Protecção Civil e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária rejeitaram qualquer dívida e asseguraram que têm os pagamentos em dia.
Para o social-democrata Carlos Carreiras, trata-se de uma «situação que não ajuda a ter a noção de que as contas públicas portuguesas estão correctas».
Em declarações à agência Lusa, o presidente da distrital do PSD de Lisboa acusou o Governo de gestão de Sócrates de «tentar empurrar para a frente desvios orçamentais».
«No momento em que estão a ser auditadas as contas [públicas], no sentido de entidades externas terem a noção clara de qual é o valor necessário de apoio a Portugal, isto é uma matéria de descredibilidade », apontou, acrescentando que o Governo tem de esclarecer pelo menos «se recebeu ou não na Caixa Geral de Aposentações ou na Segurança Social as retenções feitas aos funcionários».
Lusa/SOL
O Diário Económico noticiou ontem que a PSP, a GNR e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras «são alguns dos organismos públicos do Ministério da Administração Interna que não estão a entregar ao Estado a retenção de IRS dos seus funcionários públicos».
Segundo o jornal, o Ministério de Rui Pereira fez um acordo com as Finanças para atrasar os pagamentos ao Fisco e a outras entidades, mas o Ministério de Teixeira dos Santos negou qualquer acordo com a Administração Interna para ficarem retidos na fonte os pagamentos ao Estado relativos ao IRS, à Segurança Social e à Caixa Geral de Aposentações.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Autoridade de Nacional de Protecção Civil e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária rejeitaram qualquer dívida e asseguraram que têm os pagamentos em dia.
Para o social-democrata Carlos Carreiras, trata-se de uma «situação que não ajuda a ter a noção de que as contas públicas portuguesas estão correctas».
Em declarações à agência Lusa, o presidente da distrital do PSD de Lisboa acusou o Governo de gestão de Sócrates de «tentar empurrar para a frente desvios orçamentais».
«No momento em que estão a ser auditadas as contas [públicas], no sentido de entidades externas terem a noção clara de qual é o valor necessário de apoio a Portugal, isto é uma matéria de descredibilidade », apontou, acrescentando que o Governo tem de esclarecer pelo menos «se recebeu ou não na Caixa Geral de Aposentações ou na Segurança Social as retenções feitas aos funcionários».
Lusa/SOL