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Recomendações da American Heart Association
As crianças com Desordem por Défice de Atenção com Hiperactividade (DDAH) devem ser submetidas a uma avaliação cardíaca, incluindo electrocardiograma, antes de começar o tratamento com psicoestimulantes, segundo recomendações da American Heart Association (AHA) publicadas na revista “Circulation”.
Estudos mostram que os fármacos para a Hiperactividade podem aumentar a frequência cardíaca e tensão arterial. Estes efeitos são insignificantes na maior parte das crianças com a patologia, mas é necessário tê-los em conta antes de iniciada a terapêutica, adverte a publicação.
Victoria L. Vetter, professora de Pediatria da University of Pennsylvania, nos EUA, e coordenadora da informação da AHA, referiu que os efeitos adversos mencionados estão associados à morte súbita cardíaca. A mesma responsável recordou que, normalmente, os médicos examinam os pacientes, analisando o histórico familiar de doenças antes de prescrever um novo tratamento. No entanto, algumas lesões cardíacas associadas ao risco de morte súbita não se detectam nos exames de rotina ditos normais.
As crianças com Desordem por Défice de Atenção com Hiperactividade (DDAH) devem ser submetidas a uma avaliação cardíaca, incluindo electrocardiograma, antes de começar o tratamento com psicoestimulantes, segundo recomendações da American Heart Association (AHA) publicadas na revista “Circulation”.
Estudos mostram que os fármacos para a Hiperactividade podem aumentar a frequência cardíaca e tensão arterial. Estes efeitos são insignificantes na maior parte das crianças com a patologia, mas é necessário tê-los em conta antes de iniciada a terapêutica, adverte a publicação.
Victoria L. Vetter, professora de Pediatria da University of Pennsylvania, nos EUA, e coordenadora da informação da AHA, referiu que os efeitos adversos mencionados estão associados à morte súbita cardíaca. A mesma responsável recordou que, normalmente, os médicos examinam os pacientes, analisando o histórico familiar de doenças antes de prescrever um novo tratamento. No entanto, algumas lesões cardíacas associadas ao risco de morte súbita não se detectam nos exames de rotina ditos normais.