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PSOE volta a ser maior força andaluza mas procura aliados para governar

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Grávida do primeiro filho, Susana Diaz festejou com apoiantes em Sevilha
A socialista Susana Díaz obteve 47 deputados, à frente do PP, que passa de 50 para 33. Presidente do governo autonómico tem dois meses para negociar coligações. Podemos e Ciudadanos cantam vitória.
Candidata mais votada, ontem, nas eleições para o Parlamento da Andaluzia, Susana Díaz agradeceu esta "prova de confiança dos andaluzes no PSOE". A socialista, presidente da junta desde setembro de 2013, obteve uma clara vitória (47 dos 109 deputados, os mesmos que o PSOE teve em 2012) mas insuficiente para formar um governo de maioria absoluta. E ao fim da noite sublinhou que "agora todos têm de ser consequentes com os resultados".



O PP foi o grande derrotado - deixou de ser a primeira força política da Andaluzia e só manteve 33 dos 50 deputados conquistados há três anos. A Esquerda Unida (IU) também viu diminuir o seu número de deputados, de 12 para cinco, e passou de terceiro para quinto partido no Parlamento.

A cantar vitória ficaram duas novas forças políticas. Por um lado, o Podemos, que irrompeu de forma abrupta na política andaluza, com 15 deputados, ficando em terceiro lugar. E o Ciudadanos, com um resultado histórico: nove deputados. A participação cresceu três pontos, com quase 64%.
A vitória socialista sem maioria absoluta abre um futuro incerto para o governo andaluz. Díaz tem agora dois meses para negociar coligações de forma a continuar a liderar os destinos da Andaluzia.



dn


 
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