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PSP recupera 4500 euros em jóias após simulação de compra em ourivesaria
Suspeito simulou o pagamento das peças de ouro e de prata.
A PSP de Oeiras recuperou 4500 euros em peças de ouro e prata de uma ourivesaria depois de um suspeito ter simulado uma compra.
O crime aconteceu no dia 6 de dezembro, quando o suspeito se deslocou "à ourivesaria onde, após escolher as peças que pretendia, questionou se poderia efetuar o pagamento por transferência bancária", pode ler-se no comunicado divulgado pela Polícia de Segurança Pública.
O responsável da loja tratou do pagamento como é habitual. Porém, a vítima afirmou, passado vários dias, que não tinha recebido o valor da compra, "apercebendo-se então que o suspeito o havia ludibriado, simulando o pagamento". O lesado apresentou queixa no dia 13 de dezembro na Esquadra de Miraflores.
Ao longo de duas semanas de investigação, as autoridades conseguiram "recuperar todos os artigos", ainda que estivessem "em diferentes locais na cidade de Lisboa", como "em estabelecimentos de penhoras, de compra e venda de ouro e ainda junto de outros indivíduos conhecidos do suspeito". Também, estas pessoas foram identificados pelas autoridades como "suspeitos na prática do crime de recetação".
No total foram recuperados um anel de prata mesa 9,4gr no valor de 95 euros, uma pulseira de prata com chapa 18,1g no valor de 88 euros, um anel de ouro amarelo com topázio azul 6,6g no valor de 995 euros, dois fios de ouro amarelo, um de 5g no valor de 965 euros e outro de 12,5g, no valor de 2420 euros.
O suspeito já conhece a medida de coação. Foi-lhe aplicado o Termo de Identidade e Residência e tornou-se arguido no inquérito.
Correio da Manhã
Suspeito simulou o pagamento das peças de ouro e de prata.
A PSP de Oeiras recuperou 4500 euros em peças de ouro e prata de uma ourivesaria depois de um suspeito ter simulado uma compra.
O crime aconteceu no dia 6 de dezembro, quando o suspeito se deslocou "à ourivesaria onde, após escolher as peças que pretendia, questionou se poderia efetuar o pagamento por transferência bancária", pode ler-se no comunicado divulgado pela Polícia de Segurança Pública.
O responsável da loja tratou do pagamento como é habitual. Porém, a vítima afirmou, passado vários dias, que não tinha recebido o valor da compra, "apercebendo-se então que o suspeito o havia ludibriado, simulando o pagamento". O lesado apresentou queixa no dia 13 de dezembro na Esquadra de Miraflores.
Ao longo de duas semanas de investigação, as autoridades conseguiram "recuperar todos os artigos", ainda que estivessem "em diferentes locais na cidade de Lisboa", como "em estabelecimentos de penhoras, de compra e venda de ouro e ainda junto de outros indivíduos conhecidos do suspeito". Também, estas pessoas foram identificados pelas autoridades como "suspeitos na prática do crime de recetação".
No total foram recuperados um anel de prata mesa 9,4gr no valor de 95 euros, uma pulseira de prata com chapa 18,1g no valor de 88 euros, um anel de ouro amarelo com topázio azul 6,6g no valor de 995 euros, dois fios de ouro amarelo, um de 5g no valor de 965 euros e outro de 12,5g, no valor de 2420 euros.
O suspeito já conhece a medida de coação. Foi-lhe aplicado o Termo de Identidade e Residência e tornou-se arguido no inquérito.
Correio da Manhã