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Pulseira eletrónica para homem detido por violência doméstica em Vinhais
Suspeito está proibido de contactar e de se aproximar da mãe, a vítima das agressões.
Um homem de 41 anos, suspeito de violência doméstica sobre a mãe de 73, foi detido na terça-feira, no concelho de Vinhais, no distrito de Bragança, e ficou com pulseira eletrónica e proibição de contactar a vítima.
Em comunicado, a GNR de Bragança descreve que, no âmbito de uma investigação pelo crime de violência doméstica, os militares apuraram que o suspeito exercia violência psicológica, verbal e financeira sobre a mãe.
A operação foi levada a cabo pelo Comando Territorial de Bragança, através de militares do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE).
O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Bragança, ficando proibido de contactar a vítima, direta ou indiretamente, por si ou por interposta pessoa.
Também não se pode aproximar da ofendida a uma distância inferior a 500 metros, controlado por pulseira eletrónica.
A GNR aproveita para lembrar que a violência doméstica é um crime público. "Denunciar é uma responsabilidade coletiva", vinca esta polícia.
Correio da Manhã

Suspeito está proibido de contactar e de se aproximar da mãe, a vítima das agressões.
Um homem de 41 anos, suspeito de violência doméstica sobre a mãe de 73, foi detido na terça-feira, no concelho de Vinhais, no distrito de Bragança, e ficou com pulseira eletrónica e proibição de contactar a vítima.
Em comunicado, a GNR de Bragança descreve que, no âmbito de uma investigação pelo crime de violência doméstica, os militares apuraram que o suspeito exercia violência psicológica, verbal e financeira sobre a mãe.
A operação foi levada a cabo pelo Comando Territorial de Bragança, através de militares do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE).
O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Bragança, ficando proibido de contactar a vítima, direta ou indiretamente, por si ou por interposta pessoa.
Também não se pode aproximar da ofendida a uma distância inferior a 500 metros, controlado por pulseira eletrónica.
A GNR aproveita para lembrar que a violência doméstica é um crime público. "Denunciar é uma responsabilidade coletiva", vinca esta polícia.
Correio da Manhã