kokas
GF Ouro
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Uma das Pussy Riot, Nadejda Tolokonnikova, afirmou esta sexta-feira que o grupo continua a querer ver o presidente russo, Vladimir Putin, longe do poder e que gostaria de o ver substituído por Mikhail Khodorkovski, libertado, como elas, na semana passada.
Nadejda Tolokonnikova, uma das cantoras que fazem parte das Pussy Riot e que foi libertada entretanto, afirmou, esta sexta-feira, numa conferência de imprensa que a sua libertação serve para a Rússia «melhorar a imagem» antes dos Jogos Olímpicos de Inverno que o país recebe em 2014.
«No que diz respeito a Vladimir Putin, a nossa posição não mudou», disse Nadejda Tolokonnikova numa conferência de imprensa conjunta com Maria Alekhina, depois de terem sido ambas libertadas ao abrigo de uma amnistia.
«Gostávamos de continuar a fazer aquilo por que fomos presas. Continuamos a querer afastá-lo do poder», disse, acrescentando que gostariam que o milionário Khodorkovski se candidatasse à presidência.
«Estou solidária com isso», disse Maria Alekhina.
Quatro dias depois de ter sido libertada e indultada, não continuando até ao final da pena por ter protestado numa igreja, Tolokonnikova teceu acusações à Igreja Ortodoxa russa, que considerou ter tido parte na sua condenação e da colega de banda, refere a Reuters.
tvi24
Nadejda Tolokonnikova, uma das cantoras que fazem parte das Pussy Riot e que foi libertada entretanto, afirmou, esta sexta-feira, numa conferência de imprensa que a sua libertação serve para a Rússia «melhorar a imagem» antes dos Jogos Olímpicos de Inverno que o país recebe em 2014.
«No que diz respeito a Vladimir Putin, a nossa posição não mudou», disse Nadejda Tolokonnikova numa conferência de imprensa conjunta com Maria Alekhina, depois de terem sido ambas libertadas ao abrigo de uma amnistia.
«Gostávamos de continuar a fazer aquilo por que fomos presas. Continuamos a querer afastá-lo do poder», disse, acrescentando que gostariam que o milionário Khodorkovski se candidatasse à presidência.
«Estou solidária com isso», disse Maria Alekhina.
Quatro dias depois de ter sido libertada e indultada, não continuando até ao final da pena por ter protestado numa igreja, Tolokonnikova teceu acusações à Igreja Ortodoxa russa, que considerou ter tido parte na sua condenação e da colega de banda, refere a Reuters.
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