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O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, anunciou hoje que a produção de mísseis irá duplicar na Rússia a partir de 2013.
"As tropas receberão novos armamentos: sistemas de mísseis estratégicos e operativo-táticos, como os 'Iars', 'Bulava', 'Iskander-M'. A partir de 2013, a produção de complexos de mísseis deve duplicar", declarou Putin numa reunião dedicada ao desenvolvimento do complexo militar-industrial russo.
Este é apenas um dos pontos do programa estatal de rearmanento do país, a realizar entre 2011 e 2010.
Segundo o primeiro-ministro, a Rússia, até 2020, gastará quase dois mil milhões de euros na organização da produção em série de mísseis, mas não concretizou o número desse tipo de armas a fabricar.
Parte significativa desses meios irá para a fábrica de mísseis balísticos de Votkin, onde se realizou a reunião.
Ao chegar a essa fábrica, Putin declarou que "os acontecimentos atuais na Líbia confirmam a justeza do reforço da capacidade defensiva da Rússia".
Putin criticou, em termos extremamente duros, a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a Líbia, e comparou-a às cruzadas medievais.
O chefe do governo russo considerou também que "a política dos Estados Unidos de ingerência nos conflitos noutros países torna-se uma tendência constante, sem moral, nem lógica".
Diário Digital / Lusa
"As tropas receberão novos armamentos: sistemas de mísseis estratégicos e operativo-táticos, como os 'Iars', 'Bulava', 'Iskander-M'. A partir de 2013, a produção de complexos de mísseis deve duplicar", declarou Putin numa reunião dedicada ao desenvolvimento do complexo militar-industrial russo.
Este é apenas um dos pontos do programa estatal de rearmanento do país, a realizar entre 2011 e 2010.
Segundo o primeiro-ministro, a Rússia, até 2020, gastará quase dois mil milhões de euros na organização da produção em série de mísseis, mas não concretizou o número desse tipo de armas a fabricar.
Parte significativa desses meios irá para a fábrica de mísseis balísticos de Votkin, onde se realizou a reunião.
Ao chegar a essa fábrica, Putin declarou que "os acontecimentos atuais na Líbia confirmam a justeza do reforço da capacidade defensiva da Rússia".
Putin criticou, em termos extremamente duros, a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a Líbia, e comparou-a às cruzadas medievais.
O chefe do governo russo considerou também que "a política dos Estados Unidos de ingerência nos conflitos noutros países torna-se uma tendência constante, sem moral, nem lógica".
Diário Digital / Lusa