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GF Ouro
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A Coreia do Norte classificou hoje "totalmente inaceitáveis" as condições impostas pelos Estados Unidos para um diálogo bilateral, que incluem que Pyongyang demonstre a sua vontade de renunciar ao armamento nuclear.
O jornal norte-coreano Rodong Sinmun escreveu hoje que a exigência norte-americana é como "a de um ladrão que diz a outro ladrão que deixe de roubar", algo que, segundo o diário, "só um idiota faz".
O editorial aponta que para que o regime se sente à mesa de negociação com os Estados Unidos, "tem de ser um diálogo entre potências nucleares, não uma situação em que uma parte obriga a outra a desmantelar o seu armamento nuclear".
No fim de semana, a Coreia do Norte mostrou-se aberta ao diálogo com os Estados Unidos, mas disse que "nunca" negociará a sua condição de potência nuclear.
"Poderá haver conversações entre nós e os Estados Unidos com o objetivo de uma redução de armamento, mas nunca haverá negociações para a desnuclearização", indicou no passado sábado o mesmo jornal.
Despois de mais de um mês em que a Coreia do Norte fez ameaças de guerra quase diárias a Seul e Washington, na semana passada o regime de Kim Jong-un aludiu em várias ocasiões a um futuro diálogo, o que baixou a tensão na zona.
dn
O jornal norte-coreano Rodong Sinmun escreveu hoje que a exigência norte-americana é como "a de um ladrão que diz a outro ladrão que deixe de roubar", algo que, segundo o diário, "só um idiota faz".
O editorial aponta que para que o regime se sente à mesa de negociação com os Estados Unidos, "tem de ser um diálogo entre potências nucleares, não uma situação em que uma parte obriga a outra a desmantelar o seu armamento nuclear".
No fim de semana, a Coreia do Norte mostrou-se aberta ao diálogo com os Estados Unidos, mas disse que "nunca" negociará a sua condição de potência nuclear.
"Poderá haver conversações entre nós e os Estados Unidos com o objetivo de uma redução de armamento, mas nunca haverá negociações para a desnuclearização", indicou no passado sábado o mesmo jornal.
Despois de mais de um mês em que a Coreia do Norte fez ameaças de guerra quase diárias a Seul e Washington, na semana passada o regime de Kim Jong-un aludiu em várias ocasiões a um futuro diálogo, o que baixou a tensão na zona.
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