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Qatargate

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Qatargate. Eurodeputado Andrea Cozzolino localizado e detido em Itália


O eurodeputado Andrea Cozzolino foi detido esta sexta-feira numa clínica de Nápoles, no sul de Itália, no cumprimento de um mandado de captura europeu relacionado com o alegado esquema de subornos no Parlamento Europeu com o Qatar e Marrocos.

Qatargate. Eurodeputado Andrea Cozzolino localizado e detido em Itália



Agentes da Guarda Fiscal (polícia especializada em crimes fiscais) deslocaram-se à sua residência, no bairro napolitano de Vomero, mas não o localizaram, noticiou a imprensa local.


No entanto, o eurodeputado foi encontrado numa clínica onde estava a ser submetido a exames médicos, ainda segundo os 'media' italianos.


Cozzolino foi notificado da sua detenção e deverá ser transferido em breve para prisão preventiva, segundo noticiou a televisão pública RAI.


As autoridades belgas, por seu lado, procederam esta sexta-feira a uma busca na sua habitação no bairro de Ixelles, em Bruxelas, bem como no seu gabinete no Parlamento Europeu (PE).


Andrea Cozzolino, de 60 anos e antigo membro do Partido Comunista Italiano, iniciou a sua carreira na Europa em 2009, nas fileiras do Partido Democrata -- que lhe suspendeu a militância.


Na semana passada, o Parlamento Europeu retirou a imunidade parlamentar aos eurodeputados Marc Tarabella e Andrea Cozzolino, suspeitos de envolvimento no esquema de subornos em troca de influência política no hemiciclo europeu, presumivelmente protagonizado pelo Qatar e por Marrocos.

O escândalo foi denunciado em dezembro passado e afetou, em primeiro lugar, a então vice-presidente daquele órgão europeu, a social-democrata grega Eva Kaili, detida em flagrante delito e indiciada desde o momento das revelações e detenções.


Também detido foi o ex-eurodeputado socialista italiano Pier Antonio Panzeri, considerado o cabecilha do esquema de corrupção, mas este fez um acordo para colaborar com a investigação judicial belga como "arrependido", em troca de uma redução da sentença.


A mulher e a filha de Panzeri, Maria Colleoni e Silvia Panzeri, foram colocadas em prisão domiciliária em Milão, no norte de Itália, a 10 de dezembro, acusadas de estarem a par das ações do então eurodeputado, mas, a 26 de janeiro, a Justiça italiana libertou-as, depois de a Bélgica ter desistido de pedir a extradição de ambas.


Além de Panzeri e Kaili, a polícia belga deteve o namorado da política grega, o assessor parlamentar Francesco Giorgi, e o lobista e secretário-geral da organização não-governamental No Peace Without Justice (Não Há Paz Sem Justiça, em tradução livre), Niccolò Figa-Talamanca, este último libertado na semana passada.


Em Bruxelas, o eurodeputado belga Marc Tarabella foi detido esta sexta-feira para interrogatório, ao mesmo tempo que foram feitas novas buscas no âmbito do escândalo de corrupção 'Qatargate', anunciou a Procuradoria-geral belga.

Tarabella, a quem foi recentemente levantada a imunidade parlamentar, é suspeito de envolvimento no escândalo de corrupção e, segundo a imprensa belga, foi levado para interrogatório às 06:00 da manhã (05:00 em Lisboa), na qualidade de suspeito.


As buscas decorreram num cofre bancário em Liége (80 km a norte de Bruxelas), pertencente ao eurodeputado do grupo Socialistas & Democratas, e as instalações da Câmara Municipal de Anthisnes, a que Tarabella preside.


Tarabella foi denunciado por Panzeri como tendo recebido cerca de cem mil euros para 'suavizar' as suas posições em relação ao Qatar e à organização do Mundial de futebol em 2022.


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Qatargate. Patrão mundial dos sindicatos demitido das suas funções


O sindicalista italiano Luca Visentini, implicado na investigação por corrupção no Parlamento Europeu (PE), foi demitido sábado do cargo de secretário-geral da Confederação Sindical Internacional (ITUC), anunciou hoje a organização num comunicado divulgado à imprensa.

Qatargate. Patrão mundial dos sindicatos demitido das suas funções



"[O Conselho Geral da CSI-ITUC] decidiu que Luca Visentini não tem mais a confiança [da organização] como secretário-geral", lê-se no documento, que adianta que será realizado, logo que possível, um Congresso Mundial Extraordinário para eleger um novo líder.


"Os acontecimentos dos últimos meses prejudicaram significativamente a reputação da CSI. Foram aprendidas lições importantes. [...] Estamos determinados a proteger a CSI de qualquer forma de uma influência indevida, e mesmo de qualquer suspeita de influência", comentou Akiko Gono, presidente da organização.


A CSI, que federa 338 sindicatos em 168 países e territórios em todo o mundo, garante, no entanto, que "não encontrou nenhuma evidência" de doações do Qatar ou de Marrocos "para influenciar as suas políticas ou programas".


Luca Visentini foi preso em dezembro de 2022 na investigação belga sobre suspeitas de corrupção de eurodeputados envolvendo o Qatar e Marrocos, mas acabou por ser libertado dois dias depois, embora tenha de se apresentar regularmente à justiça.


No final de dezembro, o sindicalista italiano, de 54 anos, admitiu ter recebido um pagamento em dinheiro - "uma doação de menos de 50.000 euros" - da organização não-governamental Fight Impunity liderada por um compatriota, o ex-deputado Pier Antonio Panzeri, considerado o único dos principais suspeitos do caso.
No entanto, Visentini garantiu que a doação não estava ligada a nenhuma tentativa de corrupção ou tráfico de influência em benefício do Qatar, sublinhando que o dinheiro se destinava a reembolsar alguns custos gerados na campanha para assumir a liderança da CSI.


Visentini foi eleito em novembro para a liderança da organização, antes de ser suspenso das suas funções a 21 de dezembro pelo corpo diretivo da CSI.


Sábado, a CSI indicou que pondera acrescentar aos seus estatutos "possíveis alterações ao financiamento de campanhas para as eleições de dirigentes" da confederação.


Atualmente, três pessoas encontram-se em prisão preventiva na Bélgica no âmbito da investigação aberta pelos tribunais belgas sobre suspeitas de interferência do Qatar e de Marrocos nas posições assumidas pelo Parlamento Europeu, através de pagamentos em numerário que passaram por Pier Antonio Panzeri.


Em 09 de dezembro, durante uma primeira onda de detenções e buscas em Bruxelas, os investigadores apreenderam 1,5 milhões de euros em dinheiro.

Nos últimos três meses, o Qatar e Marrocos negaram veementemente o envolvimento em qualquer ato de corrupção.


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Qatargate. Marc Tarabella sai em liberdade com pulseira eletrónica


O Tribunal de Bruxelas decidiu hoje que o eurodeputado belga Marc Tarabella, envolvido no escândalo de corrupção Qatargate, ficará em regime de liberdade vigiada com pulseira eletrónica, disse o porta-voz do Ministério Público Federal.


Qatargate. Marc Tarabella sai em liberdade com pulseira eletrónica



"Acabamos de saber com alívio da libertação iminente de Marc Tarabella. Ele permanece à disposição dos investigadores e do juiz de instrução se, por acaso, acharem que precisam de mais informação", confirmou o gabinete do eurodeputado, que relembrou que o acusado sempre defendeu a sua inocência.


Tarabella foi detido no dia 10 de fevereiro depois de lhe ter sido retirada a imunidade parlamentar.


Do escândalo de corrupção Qatargate, que envolvia vários eurodeputados e o recebimento de recompensas por posições favoráveis a países como o Qatar e Marrocos, apenas a ex-presidente do Parlamento Europeu, Eva Kaili, permanece detida.


Em relação ao mesmo esquema foram detidos os eurodeputados Francesco Georgi e Pier Antonio Panzeri, suposto líder do esquema, e Andrea Cozzolino.


Georgi conseguiu a liberdade condicional com pulseira eletrónica no dia 23 de fevereiro, Panzeri adquiriu o mesmo regime no passado dia 06 de abril.


Panzeri, ex-eurodeputado italiano, aceitou colaborar com a investigação policial em troca de benefícios relacionados com a pena.


Andrea Cozzolino encontra-se em prisão domiciliária em Nápoles enquanto aguarda pela decisão judicial sobre a sua entrega às autoridades belgas.


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Qatargate. Eva Kaili vai sair da prisão com pulseira eletrónica


A justiça belga decidiu hoje colocar em regime de prisão domiciliária com pulseira eletrónica a ex-vice-presidente do Parlamento Europeu (PE), Eva Kaili, figura chave na investigação do caso de corrupção conhecido por 'Qatargate'.

Qatargate. Eva Kaili vai sair da prisão com pulseira eletrónica



"Eva Kaili será libertada da prisão. Ficará em prisão domiciliária na Bélgica e sob vigilância eletrónica. O juiz de instrução acaba de tomar a decisão", disse à AFP Antoon Schotsaert, magistrado do Ministério Público Federal belga.


Do escândalo de corrupção 'Qatargate', que envolve vários eurodeputados e o recebimento de recompensas por posições favoráveis a países como o Qatar e Marrocos, a ex-presidente do PE era a única que permanecia detida.


Terça-feira, o Tribunal de Bruxelas decidiu também que o eurodeputado belga Marc Tarabella, envolvido no escândalo de corrupção Qatargate, ficará em regime de liberdade vigiada com pulseira eletrónica, disse o porta-voz do Ministério Público Federal.


Tarabella permanecerá à disposição dos investigadores e do juiz de instrução caso precisem de mais informação, adiantou o gabinete do eurodeputado, que relembrou que o acusado sempre defendeu a sua inocência.


Tarabella foi detido no dia 10 de fevereiro, depois de lhe ter sido retirada a imunidade parlamentar.



Em relação ao mesmo esquema foram detidos os eurodeputados Francesco Georgi e Pier Antonio Panzeri, suposto líder do esquema, e Andrea Cozzolino.


Georgi conseguiu a liberdade condicional com pulseira eletrónica a 23 de fevereiro, enquanto Panzeri adquiriu o mesmo regime a 06 deste mês.


Panzeri, ex-eurodeputado italiano, aceitou colaborar com a investigação policial em troca de benefícios relacionados com a pena.


Andrea Cozzolino encontra-se em prisão domiciliária em Nápoles enquanto aguarda pela decisão judicial sobre a sua entrega às autoridades belgas.

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Dois suspeitos do Qatargate ficam em liberdade sob controlo judicial


Dois dos suspeitos do escândalo Qatargate, o eurodeputado belga Marc Tarabella e o assistente parlamentar italiano Francesco Giorgi, vão ficar em liberdade sob supervisão judicial, deixando de estar em prisão domiciliária.

Dois suspeitos do Qatargate ficam em liberdade sob controlo judicial



Desde a saída da prisão - em datas diferentes, cada um, após cerca de dois meses - os dois ficaram em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, uma das formas de prisão preventiva.


Contudo, o juiz encarregado da investigação, Michel Claise, decidiu suspender esta medida, e o Ministério Público Federal (MPF) não se opôs, informou hoje Eric Van Duyse, porta-voz do MPF.


Neste caso de alegada corrupção a favor do Qatar e Marrocos, pelo menos seis suspeitos foram indiciados, acusados de participação numa organização criminosa e branqueamento de capitais.


Apenas o antigo eurodeputado italiano Pier Antonio Panzeri e a eurodeputada grega Eva Kaili - também socialista e uma das vice-presidentes do Parlamento Europeu (privada do estatuto) - estão com a sua liberdade condicionada, em prisão preventiva com pulseira eletrónica.


O caso surgiu em dezembro de 2022, quando investigadores belgas apreenderam - durante buscas em Bruxelas, nas casas de Kaili e de Panzeri - cerca de 1,5 milhões de euros em malas e sacos.


O juiz Claise suspeita da existência de pagamentos em dinheiro em troca de decisões políticas ou posições favoráveis aos interesses do Qatar e de Marrocos no Parlamento Europeu, o que Doha e Rabat negam.


Panzeri admitiu que os investigados orquestraram a fraude, e o seu ex-assessor parlamentar Francesco Giorgi é suspeito de ter desempenhado um papel importante neste processo.


O antigo eurodeputado Panzeri - figura do mundo sindical italiano e líder de ONGs desde 2019, em Bruxelas - implicou posteriormente Marc Tarabella, que nega ter cometido qualquer ilegalidade ou irregularidade, tal como Kaili.


Um sétimo suspeito, o eurodeputado italiano Andrea Cozzolino, é alvo de um mandado de detenção europeu emitido pelo juiz Claise, mas já contestou a obrigação de comparecer perante os tribunais belgas.




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Qatargate: Eurodeputado italiano Andrea Cozzolino detido em Bruxelas




O eurodeputado italiano Andrea Cozzolino encontra-se detido em Bruxelas no âmbito do chamado 'Qatargate', sobre alegados subornos pagos pelo Qatar, por Marrocos e outros países para obter influência no Parlamento Europeu, indicou hoje a Procuradoria Federal da Bélgica.


Qatargate: Eurodeputado italiano Andrea Cozzolino detido em Bruxelas


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Um juiz irá agora verificar o seu testemunho e decidir na terça-feira se deve manter o mandado de prisão ou colocá-lo em liberdade condicional ou com uma pulseira eletrónica no tornozelo, explicou o porta-voz do procurador federal belga.



Fontes judiciais citadas pela agência de notícias italiana ANSA tinham afirmado na quinta-feira passada que o gabinete do Procurador Federal belga revogara um mandado de captura europeu emitido para Cozzolino.


O escândalo de tráfico de influências 'Qatargate', que abalou o Parlamento Europeu (PE) em dezembro de 2022, surgiu quando investigadores belgas apreenderam durante buscas em Bruxelas, nas casas da então vice-presidente do Parlamento Europeu Eva Kaili e do eurodeputado italiano Pier Antonio Panzeri, cerca de 1,5 milhões de euros em malas e sacos.


A justiça belga suspeita da existência de pagamentos em dinheiro em troca de decisões políticas ou posições favoráveis aos interesses do Qatar e de Marrocos no PE, o que Doha e Rabat negam.


Panzeri admitiu que os investigados orquestraram a fraude, e o seu ex-assessor parlamentar, Francesco Giorgi, é suspeito de ter desempenhado um papel importante nesse processo.



O agora ex-eurodeputado Panzeri - figura do mundo sindical italiano e dirigente de organizações não-governamentais (ONG) em Bruxelas desde 2019 - implicou posteriormente Marc Tarabella, que nega ter cometido qualquer ilegalidade ou irregularidade, tal como Eva Kaili.


O eurodeputado italiano Andrea Cozzolino, o sétimo suspeito neste caso, já tinha contestado a obrigação de comparecer perante a justiça belga antes da sua detenção, quando foi emitido o mandado europeu para a sua captura.


A antiga eurodeputada grega Eva Kaili também esteve detida, foi libertada em meados de abril sob a condição de permanecer em prisão domiciliária com uma pulseira eletrónica que permitisse vigiar a sua localização e, em finais de maio, deixou de estar obrigada ao uso de pulseira eletrónica, podendo sair em liberdade, mas com supervisão enquanto prosseguirem as investigações.


No início de maio, o eurodeputado belga Marc Tarabella e o assistente parlamentar italiano Francesco Giorgi, investigados no mesmo processo, ficaram em liberdade, mas também sob supervisão.




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Qatargate. Juiz responsável afasta-se para evitar dúvidas na investigação


O juiz responsável pelo chamado 'Qatargate', sobre alegados subornos pagos pelo Qatar, por Marrocos e outros países para obter influência no Parlamento Europeu, decidiu afastar-se esta segunda-feira da investigação em andamento, divulgou o Ministério Público belga.

Qatargate. Juiz responsável afasta-se para evitar dúvidas na investigação



"Recentemente surgiram elementos que podem levantar dúvidas sobre o funcionamento objetivo da investigação", explicou a Procuradoria-Geral belga em comunicado.


Por isso, "como medida cautelar e para permitir que a magistratura continue o seu trabalho com serenidade e mantenha a necessária separação entre a vida privada e familiar e as responsabilidades profissionais, o juiz de instrução Michel Claise" decidiu retirar-se do caso, referiu ainda.


O Ministério Público belga sublinhou também que não há "nenhuma prova real que ponha em dúvida a probidade de qualquer uma das partes envolvidas e o importante trabalho que quer ele [Michel Claise], quer os investigadores fizeram neste caso".


As rédeas da investigação vão recair agora sobre "outro juiz de instrução, que já interveio no caso em diversas ocasiões anteriores".


Uma das últimas ações do juiz Claise antes de se afastar da investigação foi questionar esta segunda-feira o eurodeputado italiano Andrea Cozzolino, que voltou à Bélgica, depois de se opor à sua extradição durante meses, onde foi detido.


O escândalo de tráfico de influências 'Qatargate', que abalou o Parlamento Europeu (PE) em dezembro de 2022, surgiu quando investigadores belgas apreenderam durante buscas em Bruxelas, nas casas da então vice-presidente do Parlamento Europeu Eva Kaili e do eurodeputado italiano Pier Antonio Panzeri, cerca de 1,5 milhões de euros em malas e sacos.


A justiça belga suspeita da existência de pagamentos em dinheiro em troca de decisões políticas ou posições favoráveis aos interesses do Qatar e de Marrocos no PE, o que Doha e Rabat negam.


Panzeri admitiu que os investigados orquestraram a fraude, e o seu ex-assessor parlamentar, Francesco Giorgi, é suspeito de ter desempenhado um papel importante nesse processo.


O agora ex-eurodeputado Panzeri - figura do mundo sindical italiano e dirigente de organizações não-governamentais (ONG) em Bruxelas desde 2019 - implicou posteriormente Marc Tarabella, que nega ter cometido qualquer ilegalidade ou irregularidade, tal como Eva Kaili.




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