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A grande maioria (quase 90%) das agências de viagens com licença para exercer actividade em Portugal tem cauções de 25.000 euros, o mínimo exigido por lei para precaver situações que lesem os clientes, como os casos de falência, refere edição do jornal Público esta sexta-feira.
Esse, é também o valor que a Marsans, cujas viagens só estavam asseguradas até ontem, depositou no Turismo de Portugal, entidade que fiscaliza estas garantias. De acordo com dados do organismo citados no artigo do Público, há 819 agências licenciadas em território nacional. Destas, a grande maioria (707) tem uma caução de 25.000 euros, o que corresponde a 86,3 por cento do total. As restantes têm garantias com montantes superiores, embora muitas não ultrapassem os 40.000 euros. «Do conjunto de empresas, apenas 23 disponibilizaram a caução máxima prevista por lei (250.000 euros)», concretiza a mesma fonte.
A grande maioria (quase 90%) das agências de viagens com licença para exercer actividade em Portugal tem cauções de 25.000 euros, o mínimo exigido por lei para precaver situações que lesem os clientes, como os casos de falência, refere edição do jornal Público esta sexta-feira.
Esse, é também o valor que a Marsans, cujas viagens só estavam asseguradas até ontem, depositou no Turismo de Portugal, entidade que fiscaliza estas garantias. De acordo com dados do organismo citados no artigo do Público, há 819 agências licenciadas em território nacional. Destas, a grande maioria (707) tem uma caução de 25.000 euros, o que corresponde a 86,3 por cento do total. As restantes têm garantias com montantes superiores, embora muitas não ultrapassem os 40.000 euros. «Do conjunto de empresas, apenas 23 disponibilizaram a caução máxima prevista por lei (250.000 euros)», concretiza a mesma fonte.
sp.
Esse, é também o valor que a Marsans, cujas viagens só estavam asseguradas até ontem, depositou no Turismo de Portugal, entidade que fiscaliza estas garantias. De acordo com dados do organismo citados no artigo do Público, há 819 agências licenciadas em território nacional. Destas, a grande maioria (707) tem uma caução de 25.000 euros, o que corresponde a 86,3 por cento do total. As restantes têm garantias com montantes superiores, embora muitas não ultrapassem os 40.000 euros. «Do conjunto de empresas, apenas 23 disponibilizaram a caução máxima prevista por lei (250.000 euros)», concretiza a mesma fonte.
A grande maioria (quase 90%) das agências de viagens com licença para exercer actividade em Portugal tem cauções de 25.000 euros, o mínimo exigido por lei para precaver situações que lesem os clientes, como os casos de falência, refere edição do jornal Público esta sexta-feira.
Esse, é também o valor que a Marsans, cujas viagens só estavam asseguradas até ontem, depositou no Turismo de Portugal, entidade que fiscaliza estas garantias. De acordo com dados do organismo citados no artigo do Público, há 819 agências licenciadas em território nacional. Destas, a grande maioria (707) tem uma caução de 25.000 euros, o que corresponde a 86,3 por cento do total. As restantes têm garantias com montantes superiores, embora muitas não ultrapassem os 40.000 euros. «Do conjunto de empresas, apenas 23 disponibilizaram a caução máxima prevista por lei (250.000 euros)», concretiza a mesma fonte.
sp.