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Carlos Queiroz custava aos cofres da Federação Portuguesa de Futebol uma verba a rondar os 104 mil euros por mês, cerca do dobro do que recebia Luiz Felipe Scolari no desempenho do mesmo cargo, na folha de remunerações da FPF, apurou o Correio da Manhã junto de fontes bem colocadas no processo.
Por:Nuno Miguel Simas
O ordenado de Luiz Felipe Scolari era pago em três partes, ficando a Federação apenas com um terço do encargo: 57 mil euros.
O treinador brasileiro auferia 2,3 milhões por ano, mas outras empresas suportavam direitos de imagem – o BPN pagava 1,7 milhões, como o CM noticiou em primeira mão a 3 de Junho de 2009.
Já o português Carlos Queiroz recebia um milhão e 350 mil euros por ano, o que fazia dele o sétimo mais bem pago entre os 32 seleccionadores dos países finalistas no Campeonato do Mundo.
Uma vez que a rescisão de contrato foi unilateral, Queiroz vai pedir para ser ressarcido do que lhe faltava cumprir do vínculo com a Federação, valor ao qual acrescem prejuízos à honra e dignidade do treinador. A indemnização pode rondar os três milhões de euros [verba referente aos dois anos de contrato ainda vigentes]. A FPF recusa pagar esse valor e acusa o seleccionador de desestabilizar a equipa com declarações polémicas e de ter interferido na convocatória para os jogos com o Chipre (empate, 4-4), em Guimarães, e com a Noruega (derrota por 1-0), quando cumpria a suspensão de seis meses pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
POLVO É METÁFORA DA FPF
A expressão "polvo" proferida por Queiroz em entrevista ao ‘Expresso’ fez com que toda a estrutura da direcção da Federação se sentisse atingida, uma vez que o polvo tem oito tentáculos, tantos quantos os membros da estrutura federativa, e que são: Gilberto Madaíl (presidente do organismo) e os ‘vices’ Amândio Carvalho, Lamas Pacheco, Vítor Peralta, Cerqueira Alves, José Cavaco, José Manuel Portugal e Fernando Gomes.
Fontes da FPF contactadas pelo CM dizem que a expressão utilizada por Queiroz, além de remeter para a máfia, engloba todos os elementos da direcção, referindo que não foi coincidência o recurso ao molusco marinho, que tem oito tentáculos. Daí que o chamado processo Amândio de Carvalho seja movido por toda a direcção federativa, apurou o CM.
Por:Nuno Miguel Simas
O ordenado de Luiz Felipe Scolari era pago em três partes, ficando a Federação apenas com um terço do encargo: 57 mil euros.
O treinador brasileiro auferia 2,3 milhões por ano, mas outras empresas suportavam direitos de imagem – o BPN pagava 1,7 milhões, como o CM noticiou em primeira mão a 3 de Junho de 2009.
Já o português Carlos Queiroz recebia um milhão e 350 mil euros por ano, o que fazia dele o sétimo mais bem pago entre os 32 seleccionadores dos países finalistas no Campeonato do Mundo.
Uma vez que a rescisão de contrato foi unilateral, Queiroz vai pedir para ser ressarcido do que lhe faltava cumprir do vínculo com a Federação, valor ao qual acrescem prejuízos à honra e dignidade do treinador. A indemnização pode rondar os três milhões de euros [verba referente aos dois anos de contrato ainda vigentes]. A FPF recusa pagar esse valor e acusa o seleccionador de desestabilizar a equipa com declarações polémicas e de ter interferido na convocatória para os jogos com o Chipre (empate, 4-4), em Guimarães, e com a Noruega (derrota por 1-0), quando cumpria a suspensão de seis meses pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
POLVO É METÁFORA DA FPF
A expressão "polvo" proferida por Queiroz em entrevista ao ‘Expresso’ fez com que toda a estrutura da direcção da Federação se sentisse atingida, uma vez que o polvo tem oito tentáculos, tantos quantos os membros da estrutura federativa, e que são: Gilberto Madaíl (presidente do organismo) e os ‘vices’ Amândio Carvalho, Lamas Pacheco, Vítor Peralta, Cerqueira Alves, José Cavaco, José Manuel Portugal e Fernando Gomes.
Fontes da FPF contactadas pelo CM dizem que a expressão utilizada por Queiroz, além de remeter para a máfia, engloba todos os elementos da direcção, referindo que não foi coincidência o recurso ao molusco marinho, que tem oito tentáculos. Daí que o chamado processo Amândio de Carvalho seja movido por toda a direcção federativa, apurou o CM.