billshcot
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Entre finais de 2004 e o início de 2006, o tenente-coronel Joaquim Pinheiro controlou todas as compras de artigos de secretaria e materiais de casa de banho feitas pela Escola Prática da GNR (EPG), em Queluz. E o Ministério Público de Sintra entende que, neste período, o oficial favoreceu um grupo restrito de empresas, viabilizando compras por valores acima dos preços de mercado.
O tenente-coronel Joaquim Pinheiro, hoje com 55 anos, vai a julgamento por dois crimes de participação económica em negócio e outros dois de abuso de poder. Punido no final de 2011 com a pena disciplinar de reforma compulsiva, o oficial da GNR vai sentar-se no banco dos réus da 3ª Vara Criminal de Lisboa a 26 de fevereiro. A GNR deduziu um pedido de indemnização cível de 30 mil euros.
Com o tenente-coronel Pinheiro, serão julgados os empresários António José Manteigas e José Vilhena, administradores de duas firmas que a investigação da PJ e da Judiciária Militar provou terem agido em conluio com ele. António José Manteigas e José Vilhena responderão por participação económica em negócio. O segundo está ainda acusado pelo Ministério Público de burla qualificada e falsificação de documento.
O tenente-coronel João Pedrosa, já na reserva, foi também investigado. Era chefe da secção de Intendência do Comando da GNR e terá avalizado negócios da EGNR sugeridos pelo tenente--coronel Pinheiro, mas não foi deduzida acusação contra si. O tenente Carlos Coelho, que chefiava a contabilidade à data dos factos, denunciou os dois superiores em março de 2006 – e vai ser chamado a depor.
cm
O tenente-coronel Joaquim Pinheiro, hoje com 55 anos, vai a julgamento por dois crimes de participação económica em negócio e outros dois de abuso de poder. Punido no final de 2011 com a pena disciplinar de reforma compulsiva, o oficial da GNR vai sentar-se no banco dos réus da 3ª Vara Criminal de Lisboa a 26 de fevereiro. A GNR deduziu um pedido de indemnização cível de 30 mil euros.
Com o tenente-coronel Pinheiro, serão julgados os empresários António José Manteigas e José Vilhena, administradores de duas firmas que a investigação da PJ e da Judiciária Militar provou terem agido em conluio com ele. António José Manteigas e José Vilhena responderão por participação económica em negócio. O segundo está ainda acusado pelo Ministério Público de burla qualificada e falsificação de documento.
O tenente-coronel João Pedrosa, já na reserva, foi também investigado. Era chefe da secção de Intendência do Comando da GNR e terá avalizado negócios da EGNR sugeridos pelo tenente--coronel Pinheiro, mas não foi deduzida acusação contra si. O tenente Carlos Coelho, que chefiava a contabilidade à data dos factos, denunciou os dois superiores em março de 2006 – e vai ser chamado a depor.
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