kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
A menina ficou conhecida como "Baby Doe", por não se conhecer o seu nome real.
Conhecia como Baby Doe, a menina foi encontrada num saco de lixo. Agora, a polícia divulga o seu retrato numa tentativa de a identificar.
Mais de 600 mil americanos já partilharam a cara desta menina no Facebook, mas ainda não se sabe o seu nome. A criança que ficou conhecida como "Baby Doe", em que "Doe" é o apelido habitualmente dado às pessoas cujo nome real não se conhece, foi encontrada morta dentro de um saco de lixo no porto da cidade de Boston, no nordeste dos Estados Unidos.
"Ajudem-nos a falar por esta criança", apelou a Polícia do Estado do Massachusetts, na publicação de Facebook que ganhou muita popularidade na rede social. Nela, descrevem a menina em questão, que foi encontrada no dia 25 de junho, dentro de um saco preto de lixo.
Acredita-se que a menina teria cerca de quatro anos e cabelos e olhos castanhos, e estava embrulhada num um cobertor com padrão de zebra. Mas não se sabe nada sobre quem seria, de onde vinha, ou quais as circunstâncias que levaram à sua morte e ao abandono do seu corpo no porto. A autópsia ainda não revelou a causa da morte. A polícia pede agora às pessoas que telefonem com qualquer indicação que tenham de uma criança desaparecida que corresponda a algumas das características.
A imagem do rosto da menina conhecida agora como Baby Doe foi criada pela organização americana Centro Nacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas, e a polícia acredita que foi em parte a imagem muito vívida que captou a atenção e o interesse das pessoas. A imagem, criada com informação da autópsia e com fotografias da menina enviadas pela polícia, é considerada essencial na busca da sua identidade.
"Precisamos de nos ligar ao público, que vejam esta criança, porque é assim que vamos conseguir identificá-la", disse ao Washington Post o diretor da organização que criou a imagem, Bob Lowery. As imagens criadas digitalmente são essenciais porque fotografias de crianças mortas "não são apropriadas" para mostrar às pessoas.
dn