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Já eram conhecidos os poderes drenantes e diuréticos do chá quente, mas aparentemente o efeito dessa bebida é ainda mais eficaz quando consumida fria – promovendo a queima de gordura.
Um grupo de investigadores suíços, da Universidade de Friburgo, utilizou o chá de erva mate, originário da América latina, para a realização de um estudo inédito.
Chávenas de chá sem açúcar foram oferecidas aos 23 voluntários que participaram na experiência. Num dia o chá de erva mate foi servido à temperatura de três graus centígrados, enquanto que noutros foi servido quente, à temperatura de 55 graus.
Cerca de 90 minutos após terem ingerido a bebida, os investigadores mediram a pressão arterial, o batimento cardíaco, a quantidade de sangue bombeado pelo coração, os níveis de oxigénio e de oxidação de gordura dos participantes.
Os dados foram comparados com elementos recolhidos meia hora antes da experiência ter inicio.
Os investigadores do Laboratório de Fisiologia Metabólica e de Medicina Cardiovascular Integrada compararam as respostas do organismo.
O estudo concluiu que o gasto de energia aquando da toma do chá frio aumentou o dobro, comparativamente ao consumo de chá quente.
Os cientistas descobriram ainda que aquela bebida fria promoveu a oxidação de gordura e reduziu o stress metabólico que afeta o coração.
Os investigadores admitiram ser ainda necessário apurar se outros tipos de chá têm os mesmos benefícios para a saúde, quando ingeridos frios em vez de quentes ou a ferver.
O chá de erva mate é uma bebida rica em cafeína consumida sobretudo pela população indígena da América do Sul. E é particularmente apreciado em países como a Argentina, o Uruguai, o Paraguai e em alguns estados do sul do Brasil.

Um grupo de investigadores suíços, da Universidade de Friburgo, utilizou o chá de erva mate, originário da América latina, para a realização de um estudo inédito.
Chávenas de chá sem açúcar foram oferecidas aos 23 voluntários que participaram na experiência. Num dia o chá de erva mate foi servido à temperatura de três graus centígrados, enquanto que noutros foi servido quente, à temperatura de 55 graus.
Cerca de 90 minutos após terem ingerido a bebida, os investigadores mediram a pressão arterial, o batimento cardíaco, a quantidade de sangue bombeado pelo coração, os níveis de oxigénio e de oxidação de gordura dos participantes.
Os dados foram comparados com elementos recolhidos meia hora antes da experiência ter inicio.
Os investigadores do Laboratório de Fisiologia Metabólica e de Medicina Cardiovascular Integrada compararam as respostas do organismo.
O estudo concluiu que o gasto de energia aquando da toma do chá frio aumentou o dobro, comparativamente ao consumo de chá quente.
Os cientistas descobriram ainda que aquela bebida fria promoveu a oxidação de gordura e reduziu o stress metabólico que afeta o coração.
Os investigadores admitiram ser ainda necessário apurar se outros tipos de chá têm os mesmos benefícios para a saúde, quando ingeridos frios em vez de quentes ou a ferver.
O chá de erva mate é uma bebida rica em cafeína consumida sobretudo pela população indígena da América do Sul. E é particularmente apreciado em países como a Argentina, o Uruguai, o Paraguai e em alguns estados do sul do Brasil.
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