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Querido Sapo
Um deus jardineiro
É conhecida a história infantil de um príncipe encarcerado no corpo de um sapo, do qual se liberta quando é beijado. Uma metáfora que deixa clara a repulsa geral por estes anfíbios, quando, de facto, ela reflecte ingratidão, já que tanto rãs como sapos são os melhores e mais dedicados jardineiros do planeta. Na antiguidade, todavia, eram adorados como divindades. No Egipto, eram símbolo do nascimento, da fertilidade e, mais tarde, da ressurreição. Eram representados pela deusa Hekt. Uma adoração que acabou por ser adoptada pelos romanos, aquando da conquista daquele território.
Instinto

Um deus jardineiro
É conhecida a história infantil de um príncipe encarcerado no corpo de um sapo, do qual se liberta quando é beijado. Uma metáfora que deixa clara a repulsa geral por estes anfíbios, quando, de facto, ela reflecte ingratidão, já que tanto rãs como sapos são os melhores e mais dedicados jardineiros do planeta. Na antiguidade, todavia, eram adorados como divindades. No Egipto, eram símbolo do nascimento, da fertilidade e, mais tarde, da ressurreição. Eram representados pela deusa Hekt. Uma adoração que acabou por ser adoptada pelos romanos, aquando da conquista daquele território.
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