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GF Ouro
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Lançamento de bombas a partir de um avião russo envolvido na campanha aérea contra a oposição e o Estado Islâmico na Síria
Novo incidente sucedeu ontem no espaço aéreo turco, envolvendo aviões de combate deste país e um aparelho de "nacionalidade desconhecida".
Moscovo está a intensificar as operações aéreas na Síria, tendo ontem visado alvos do Estado Islâmico (EI) nas cidades de Palmira e Raqqa e na província de Aleppo. Ao mesmo tempo, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, denunciou o "reforço das forças russas na Síria", incluindo de "tropas terrestres na base" de Latakia, e a chefia militar turca revelou ter-se verificado um novo incidente envolvendo um avião "de nacionalidade desconhecida". O aparelho, um MiG-29, "interferiu" com um grupo de oito F-16 da Turquia que patrulhavam a fronteira comum com a Síria enquanto os radares dos sistemas de mísseis baseados neste país acompanhavam o percurso dos aviões turcos.O ataque ao EI em Palmira foi anunciado pela televisão estatal síria e confirmado pelo Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH). Esta organização indicou que, além dos alvos de relevância militar, teriam perdido a vida 12 pessoas de duas famílias na cidade. Talvez por este facto, horas depois do anúncio na televisão síria, onde eram dados detalhes sobre o equipamento destruído e o número de islamitas mortos, o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, garantia que a aviação do seu país "não atua em áreas populosas, e muito menos em locais com monumentos".
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