billshcot
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A proposta norte-americana, apoiada pela Rússia, de proibir a exportação de partes de ursos polares e produtos como tapetes de pele do animal, dentes e patas foi rejeitada pelos delegados dos países membros da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas. Eles votaram a iniciativa na última reunião trienal do grupo, que aconteceu na quinta-feira, 7, na Tailândia. Trinta e oito foram a favor da proibição, 46 se abstiveram e 42 se posicionaram contra.
Apesar das profundas tensões diplomáticas entre os dois países sobre uma série de questões, os Estados Unidos e a Rússia se uniram antes da votação para apoiar a proibição do comércio internacional de ursos polares. O Vice-Secretário do Interior dos Estados Unidos, David Hayes, declarou que seu país vai continuar a trabalhar com seus parceiros para reduzir a pressão que o comércio de ursos polares coloca sobre esta espécie icônica do Ártico. Estima-se que atualmente a população total desses animais não passe de 25 mil indivíduos.
A cada ano, uma média de 3.200 itens feitos com pele, garras e dentes de ursos polares são exportados ou reexportados a partir de diversos países. O Canadá, cuja população indígena Inuit tem o costume de caçar ursos polares, é o único país do mundo que permite o comércio legal desses animais. Mas isso torna difícil para as autoridades russas impedir que caçadores matem os ursos na Rússia e, em seguida, vendam as suas peças usando falsos certificados canadenses.
Os Estados Unidos propuseram a proibição das exportações de ursos polares em 2010, mas a Rússia votou contra na época. Grupos de proteção aos animais explicam que vários fatores mudaram nos últimos três anos para deixar a espécie em perigo ainda maior: sua população diminuiu, a caça aumentou, os preços das peles e de outras partes do animal cresceram e houve uma perda recorde de gelo ártico, que os ursos polares precisam para caçar focas e sobreviver.
panda
Apesar das profundas tensões diplomáticas entre os dois países sobre uma série de questões, os Estados Unidos e a Rússia se uniram antes da votação para apoiar a proibição do comércio internacional de ursos polares. O Vice-Secretário do Interior dos Estados Unidos, David Hayes, declarou que seu país vai continuar a trabalhar com seus parceiros para reduzir a pressão que o comércio de ursos polares coloca sobre esta espécie icônica do Ártico. Estima-se que atualmente a população total desses animais não passe de 25 mil indivíduos.
A cada ano, uma média de 3.200 itens feitos com pele, garras e dentes de ursos polares são exportados ou reexportados a partir de diversos países. O Canadá, cuja população indígena Inuit tem o costume de caçar ursos polares, é o único país do mundo que permite o comércio legal desses animais. Mas isso torna difícil para as autoridades russas impedir que caçadores matem os ursos na Rússia e, em seguida, vendam as suas peças usando falsos certificados canadenses.
Os Estados Unidos propuseram a proibição das exportações de ursos polares em 2010, mas a Rússia votou contra na época. Grupos de proteção aos animais explicam que vários fatores mudaram nos últimos três anos para deixar a espécie em perigo ainda maior: sua população diminuiu, a caça aumentou, os preços das peles e de outras partes do animal cresceram e houve uma perda recorde de gelo ártico, que os ursos polares precisam para caçar focas e sobreviver.
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