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Rússia quer negociar segurança com EUA
Questão ucraniana também deve estar em cima da mesa, diz Moscovo, que admite falar de armas nucleares.
A Rússia manifestou-se esta sexta-feira disponível para iniciar negociações com os EUA, o mais rapidamente possível, sobre questões de segurança. Um anúncio que surge na sequência do pacto militar celebrado esta semana entre Moscovo e Pyongyang, em que os dois países prometem ajuda mútua se enfrentarem uma agressão, e de Putin admitir alterações na política de armamento nuclear.
Um pacto que preocupa os EUA e os seus aliados, não apenas pela possibilidade de a Coreia do Norte fornecer armas à Rússia, envolvida na guerra da Ucrânia, mas também a uma eventual transferência de tecnologia russa para Pyongyang, que permitisse à Coreia do Norte desenvolver o seu programa nuclear. É neste contexto que se enquadra a proposta de Moscovo a Washington para discutir a segurança global, mas que deverá “ser mais abrangente” e incluir a questão ucraniana.
“Estamos abertos ao diálogo, mas a um diálogo amplo e abrangente que cubra todas as dimensões [como os riscos nucleares], incluindo a dimensão atual relacionada com o conflito em torno da Ucrânia, relacionada com o envolvimento direto dos EUA neste conflito”, esclareceu o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Correio da Manhã
Questão ucraniana também deve estar em cima da mesa, diz Moscovo, que admite falar de armas nucleares.
A Rússia manifestou-se esta sexta-feira disponível para iniciar negociações com os EUA, o mais rapidamente possível, sobre questões de segurança. Um anúncio que surge na sequência do pacto militar celebrado esta semana entre Moscovo e Pyongyang, em que os dois países prometem ajuda mútua se enfrentarem uma agressão, e de Putin admitir alterações na política de armamento nuclear.
Um pacto que preocupa os EUA e os seus aliados, não apenas pela possibilidade de a Coreia do Norte fornecer armas à Rússia, envolvida na guerra da Ucrânia, mas também a uma eventual transferência de tecnologia russa para Pyongyang, que permitisse à Coreia do Norte desenvolver o seu programa nuclear. É neste contexto que se enquadra a proposta de Moscovo a Washington para discutir a segurança global, mas que deverá “ser mais abrangente” e incluir a questão ucraniana.
“Estamos abertos ao diálogo, mas a um diálogo amplo e abrangente que cubra todas as dimensões [como os riscos nucleares], incluindo a dimensão atual relacionada com o conflito em torno da Ucrânia, relacionada com o envolvimento direto dos EUA neste conflito”, esclareceu o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Correio da Manhã