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Radiação ultravioleta coloca Portugal sob aviso

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Quase todas as regiões do país apresentam esta quarta-feira risco muito alto de exposição à radiação ultravioleta, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) no seu site.

De acordo com o IPMA, as regiões de Aveiro, Beja, Bragança, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (Madeira), Guarda, Leiria, Lisboa, Penhas Douradas, Porto, Portalegre, Sagres, Santarém, Setúbal, Sines, Viana do Castelo, Viseu, Vila Real e Santa Cruz das Flores (Açores) apresentam risco muito alto de exposição à radiação ultravioleta (UV).

A exceção, segundo o IPMA, vai para o Porto Santo (arquipélago da Madeira) e Angra do Heroísmo (grupo central dos Açores) e Ponta Delgada (grupo Oriental do Açores) que estão hoje com risco moderado.

Para as regiões com níveis muito altos e altos, o IPMA recomenda o uso de óculos de sol com filtro UV, chapéu, ‘t-shirt’, guarda-sol e protetor solar e evitar a exposição das crianças ao sol.

De acordo com o IPMA, a radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível exceder os limites de segurança, sendo que o índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo, com onze.

O IPMA prevê para esta quarta-feira no continente céu pouco nublado ou limpo, vento em geral fraco predominando de nordeste, soprando moderado a forte nas terras altas, em especial durante a manhã, e sendo moderado de norte na faixa costeira a norte do Cabo Raso e possibilidade de ocorrência de neblina ou nevoeiro matinal na região do litoral centro.

A previsão aponta ainda para pequena subida de temperatura na região sul e da máxima no litoral e no interior das regiões norte e centro.

Em Lisboa as temperaturas vão variar entre 12 e os 29 graus Celsius, no Porto entre 9 e 24, em Vila Real entre 8 e 22, em Viseu entre 10 e 22, em Bragança entre 5 e 21, na Guarda entre 7 e19, em Castelo Branco entre 14 e 27, em Portalegre entre 13 e 26, em Évora entre 9 e 29, em Beja entre 11 e 31, em Coimbra entre 9 e 26 e em Faro entre 18 e 27.

Quatro concelhos de Santarém e Castelo Branco com risco muito elevado de incêndio

Quatro concelhos dos distritos de Santarém e de Castelo Branco apresentam risco muito elevado de incêndio, de acordo com informação disponível na página da Internet do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo o IPMA, em risco muito elevado de incêndio estão os concelhos de Mação e Sardoal, no distrito de Santarém, e de Vila de Rei e Oleiros, em Castelo Branco.

O IPMA colocou também em risco elevado de incêndio vários concelhos dos distritos de Santarém, Castelo Branco, Portalegre, Coimbra, Guarda, Viseu e Vila Real.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, variando entre reduzido e máximo.

O cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00 de cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou na terça-feira 105 incêndios que foram combatidos por 1.204 operacionais, com o apoio de 342 veículos.

Na terça-feira, a ANPC alertou a população para o risco de incêndio florestal, em particular nos distritos do interior do país, devido ao vento e ao tempo quente.

Em comunicado, a Proteção Civil refere que, nos próximos dias, há «condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais», tendo em conta as previsões de tempo seco e de vento moderado a forte.

Segundo a ANPC, os índices de perigo de incêndio florestal vão ser, hoje e na quinta-feira, «moderados a elevados, em particular nos distritos do interior».

A ANPC recomenda ainda à população para que tome os comportamentos adequados face à situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente com a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução.

A Proteção Civil registou, ao longo do mês de março, cerca de 2.000 ocorrências de fogo, segundo as estatísticas da ANPC. Estas indicam ainda que foi no fim de semana de 14 e 15 de março que ocorreu o maior número de incêndios florestal, um total de 255.
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