Rotertinho
GF Ouro
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Conselho Nacional do PSD
Rangel ataca Passos Coelho
Paulo Rangel, eurodeputado e candidato derrotado à liderança do PSD, endureceu as críticas ao ante-projecto de revisão constitucional avançado pelo líder do partido, Pedro Passos Coelho. Foi mesmo a voz mais dura durante o Conselho Nacional de Aveiro, que terminou já de madrugada.
Rangel contestou o momento em época de eleições presidênciais e manifestou discordância em relação às proposta de alteração dos poderes do Presidente da República. O eurodeputado considerou também que a matéria sobre o despedimento por 'motivos atendíveis' pode gerar perdas e contestação social e que se ele fosse o líder do partido teria optado por não propor alterações à lei do despedimento 'por justa causa'.
Paulo Rangel referiu-se ainda à política de justiça defendendo que o modelo italiano é um dos melhores exemplos europeus.
Outro ex-candidato a líder, José Pedro Aguiar Branco, optou por eleger a Assembleia da República como o local mais certo para fazer conhecer as suas posições. Manifestou na contudo grande discordância sobre a maioria da linhas gerais do ante-projecto de revisão constitucional. Em declarações à entrada para o Conselho Nacional, Aguiar Branco preferiu atacar o Governo sobre a derrapagem das contas públicas.
Correio da Manhã
Rangel ataca Passos Coelho
Paulo Rangel, eurodeputado e candidato derrotado à liderança do PSD, endureceu as críticas ao ante-projecto de revisão constitucional avançado pelo líder do partido, Pedro Passos Coelho. Foi mesmo a voz mais dura durante o Conselho Nacional de Aveiro, que terminou já de madrugada.
Rangel contestou o momento em época de eleições presidênciais e manifestou discordância em relação às proposta de alteração dos poderes do Presidente da República. O eurodeputado considerou também que a matéria sobre o despedimento por 'motivos atendíveis' pode gerar perdas e contestação social e que se ele fosse o líder do partido teria optado por não propor alterações à lei do despedimento 'por justa causa'.
Paulo Rangel referiu-se ainda à política de justiça defendendo que o modelo italiano é um dos melhores exemplos europeus.
Outro ex-candidato a líder, José Pedro Aguiar Branco, optou por eleger a Assembleia da República como o local mais certo para fazer conhecer as suas posições. Manifestou na contudo grande discordância sobre a maioria da linhas gerais do ante-projecto de revisão constitucional. Em declarações à entrada para o Conselho Nacional, Aguiar Branco preferiu atacar o Governo sobre a derrapagem das contas públicas.
Correio da Manhã