- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,777
- Gostos Recebidos
- 1,532
Rapper filho de criminoso brasileiro enfrenta a GNR
Autoridades avançaram com uma queixa por gravação ilícita, uma vez que elementos do grupo de Oruam filmaram toda a intervenção e focaram diretamente o rosto de um dos militares.
O rapper Oruam, que é filho de um cabecilha do sindicato brasileiro do crime Comando Vermelho, foi abordado pela GNR, na sexta-feira ao final da tarde, numa loja do Freeport de Alcochete, após uma denúncia, confirmou ao CM fonte oficial da Guarda, de que o grupo onde o músico estava inserido estaria a consumir drogas. No entanto, esse grupo era numeroso (cerca de 15 elementos) o que impossibilitou a intervenção dos militares. Quando chegaram os reforços, já o rapper e os amigos tinham saído daquele espaço comercial.
O CM sabe que a GNR avançou com uma queixa por gravação ilícita, uma vez que elementos do grupo de Oruam filmaram toda a intervenção e focaram diretamente o rosto de um dos militares.
A GNR foi alertada devido ao intenso cheiro a droga, levando a indiciar que a estavam a consumir dentro da loja. O grupo do rapper Oruam, de 22 anos, começou a filmar a recusa do músico em acompanhar a patrulha. "Porque é que nós temos que acompanhar vocês?", questionou, ao que o GNR lhe disse que iria explicar a abordagem. A conversa começou a agravar-se e Oruam saiu do local, tendo a GNR chamado reforços e o grupo saído do Freeport.
Oruam atuou na quinta-feira no "Newgang Festival", na MEO Arena, e tem vindo, nos seus concertos, a apelar à libertação do pai. Marcinho VP está preso por crimes como homicídio qualificado, tráfico de drogas e branqueamento de capitais. "Meu pai errou, mas está pagando pelos seus erros e com sobra. Só queria que pudesse cumprir uma pena digna e saísse de cabeça erguida", disse recentemente Oruam numa nota no seu perfil de Instagram, rede social onde também comentou a situação com a GNR: "Fui comprar aqui no shopping de Portugal. Os polícias falaram que nós tínhamos que acompanhá-lo. Parei o shopping brabão", escreveu.
Marcinho VP, de 54 anos, chefiava as chamadas bocas-de-fumo do complexo de favelos do Alemão, no Rio de Janeiro. Cumpre 36 anos de cadeia.
Correio da Manhã

Autoridades avançaram com uma queixa por gravação ilícita, uma vez que elementos do grupo de Oruam filmaram toda a intervenção e focaram diretamente o rosto de um dos militares.
O rapper Oruam, que é filho de um cabecilha do sindicato brasileiro do crime Comando Vermelho, foi abordado pela GNR, na sexta-feira ao final da tarde, numa loja do Freeport de Alcochete, após uma denúncia, confirmou ao CM fonte oficial da Guarda, de que o grupo onde o músico estava inserido estaria a consumir drogas. No entanto, esse grupo era numeroso (cerca de 15 elementos) o que impossibilitou a intervenção dos militares. Quando chegaram os reforços, já o rapper e os amigos tinham saído daquele espaço comercial.
O CM sabe que a GNR avançou com uma queixa por gravação ilícita, uma vez que elementos do grupo de Oruam filmaram toda a intervenção e focaram diretamente o rosto de um dos militares.
A GNR foi alertada devido ao intenso cheiro a droga, levando a indiciar que a estavam a consumir dentro da loja. O grupo do rapper Oruam, de 22 anos, começou a filmar a recusa do músico em acompanhar a patrulha. "Porque é que nós temos que acompanhar vocês?", questionou, ao que o GNR lhe disse que iria explicar a abordagem. A conversa começou a agravar-se e Oruam saiu do local, tendo a GNR chamado reforços e o grupo saído do Freeport.
Oruam atuou na quinta-feira no "Newgang Festival", na MEO Arena, e tem vindo, nos seus concertos, a apelar à libertação do pai. Marcinho VP está preso por crimes como homicídio qualificado, tráfico de drogas e branqueamento de capitais. "Meu pai errou, mas está pagando pelos seus erros e com sobra. Só queria que pudesse cumprir uma pena digna e saísse de cabeça erguida", disse recentemente Oruam numa nota no seu perfil de Instagram, rede social onde também comentou a situação com a GNR: "Fui comprar aqui no shopping de Portugal. Os polícias falaram que nós tínhamos que acompanhá-lo. Parei o shopping brabão", escreveu.
Marcinho VP, de 54 anos, chefiava as chamadas bocas-de-fumo do complexo de favelos do Alemão, no Rio de Janeiro. Cumpre 36 anos de cadeia.
Correio da Manhã