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O Governo espanhol comunicou, hoje, às 15 horas (hora portuguesa) a reabertura do espaço aéreo do país. Ministério Público vai averiguar "as causa do abandono das funções" por parte dos controladores aéreos.
Todos os controladores aéreos estão a garantir o funcionamento normal dos aeroportos espanhóis, assegura a Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea (AENA).
O ministro do Fomento, José Blanco, declarou que há trabalhadores suficientes para colocar os serviços a funcionar, ainda que a normalização implique uma reprogramação dos planos de voos.
O regresso à normalidade pode demorar "entre 24 e 48 horas", disse José Blanco.
A AENA recomenda aos passageiros que consultem o estado do seu voo na sua companhia aérea antes de se encaminharem para o aeroporto.
Entretanto, o Ministério Público espanhol vai averiguar se o abandono de funções por parte dos controladores aéreos constitui um crime de desordem, previsto na legislação que regula a navegação aérea.
Os controladores aéreos espanhóis iniciaram na sexta-feira uma greve sem pré-aviso, levando ao cancelamento de centenas de voos.
Em comunicado, o Ministério Público informa que vai averiguar "as causas do abandono das funções" por parte dos controladores aéreos, recordando que estes trabalhadores alegaram a "falta de adequação das suas condições psicológicas e físicas para o desempenho do cargo".
Assim, o Ministério Público pretende investigar todas as pessoas para concluir se os factos praticados constituem crime de desordem.
O comunicado refere ainda que serão tomadas as medidas adequadas com rigor e tendo em conta também "o número de cidadãos prejudicados nos seus direitos".
O Governo espanhol tinha já hoje decidido decretar o estado de alarme para conseguir mobilizar os controladores aéreos que iniciaram na sexta-feira uma greve sem pré-aviso.
Na sexta-feira foram realizados 3346 voos dos 5032 programados e hoje já foram anulados 1316 dos 4307 previstos.
Durante as mais de 18 horas de encerramento do espaço aéreo espanhol, só foi permitida a aterragem de alguns aviões de longo curso, a maioria proveniente da América Latina.
JN
Todos os controladores aéreos estão a garantir o funcionamento normal dos aeroportos espanhóis, assegura a Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea (AENA).
O ministro do Fomento, José Blanco, declarou que há trabalhadores suficientes para colocar os serviços a funcionar, ainda que a normalização implique uma reprogramação dos planos de voos.
O regresso à normalidade pode demorar "entre 24 e 48 horas", disse José Blanco.
A AENA recomenda aos passageiros que consultem o estado do seu voo na sua companhia aérea antes de se encaminharem para o aeroporto.
Entretanto, o Ministério Público espanhol vai averiguar se o abandono de funções por parte dos controladores aéreos constitui um crime de desordem, previsto na legislação que regula a navegação aérea.
Os controladores aéreos espanhóis iniciaram na sexta-feira uma greve sem pré-aviso, levando ao cancelamento de centenas de voos.
Em comunicado, o Ministério Público informa que vai averiguar "as causas do abandono das funções" por parte dos controladores aéreos, recordando que estes trabalhadores alegaram a "falta de adequação das suas condições psicológicas e físicas para o desempenho do cargo".
Assim, o Ministério Público pretende investigar todas as pessoas para concluir se os factos praticados constituem crime de desordem.
O comunicado refere ainda que serão tomadas as medidas adequadas com rigor e tendo em conta também "o número de cidadãos prejudicados nos seus direitos".
O Governo espanhol tinha já hoje decidido decretar o estado de alarme para conseguir mobilizar os controladores aéreos que iniciaram na sexta-feira uma greve sem pré-aviso.
Na sexta-feira foram realizados 3346 voos dos 5032 programados e hoje já foram anulados 1316 dos 4307 previstos.
Durante as mais de 18 horas de encerramento do espaço aéreo espanhol, só foi permitida a aterragem de alguns aviões de longo curso, a maioria proveniente da América Latina.
JN