kokas
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[h=2]Um homem de Mondim da Beira deparou-se com uma situação muito insólita.
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Aristides Lopes, de 59 anos, foi alertado pela Via Livre pela falta de pagamento de uma portagem, referente à passagem do seu motociclo na A22, entre Portimão e Odiáxere.
A multa chegou a casa, tem o custo de 6,17 euros, mas o homem nunca passou por tal local, até porque o seu motociclo, com cilindrada inferior a 50cc, não tem permissão para andar na autoestrada.
“Fiquei chocado quando vi a carta. É a minha matrícula, mas o mais longe que fui de mota foi a Vila Real, a cerca de 50 quilómetros”, contou Aristides ao Jornal de Notícias. Ainda nesta senda, o residente em Mondim da Beira, Tarouca, revela que apenas comprou a mota em maio, e a multa fala num pórtico de janeiro.
O motociclista teve receio de que lutar contra a empresa o fizesse gastar ainda mais dinheiro, mas ligou para a linha de apoio. “É um número 707. Gastei um dinheirão e nem falei com ninguém. Fiquei à espera, deram-me música, e nada”, recorda.
Acabou por ir a Vila do Conde, graças a um primo, e assumiram que “o erro foi da empresa”. “A situação ficou resolvida, mas perdi tempo e dinheiro por algo que não teve nada a ver comigo”, conclui.
nm
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Aristides Lopes, de 59 anos, foi alertado pela Via Livre pela falta de pagamento de uma portagem, referente à passagem do seu motociclo na A22, entre Portimão e Odiáxere.
A multa chegou a casa, tem o custo de 6,17 euros, mas o homem nunca passou por tal local, até porque o seu motociclo, com cilindrada inferior a 50cc, não tem permissão para andar na autoestrada.
“Fiquei chocado quando vi a carta. É a minha matrícula, mas o mais longe que fui de mota foi a Vila Real, a cerca de 50 quilómetros”, contou Aristides ao Jornal de Notícias. Ainda nesta senda, o residente em Mondim da Beira, Tarouca, revela que apenas comprou a mota em maio, e a multa fala num pórtico de janeiro.
O motociclista teve receio de que lutar contra a empresa o fizesse gastar ainda mais dinheiro, mas ligou para a linha de apoio. “É um número 707. Gastei um dinheirão e nem falei com ninguém. Fiquei à espera, deram-me música, e nada”, recorda.
Acabou por ir a Vila do Conde, graças a um primo, e assumiram que “o erro foi da empresa”. “A situação ficou resolvida, mas perdi tempo e dinheiro por algo que não teve nada a ver comigo”, conclui.
nm