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A cobertura da rede de fibra ótica deu um ‘salto’ de gigante ao aumentar em quase 20% o número de casas que podem ter acesso à tecnologia. O número de clientes residenciais fixos com serviços de banda larga também aumentou 18,4% num ano.
Um aumento significativo que representa ainda um crescimento de 4% comparativamente ao segundo trimestre de 2015.
Destaque para o facto de a região do Alentejo ter sido a que registou uma maior evolução na cobertura de fibra, num crescimento de 14,7%.
Recorda-se que recentemente a PT Portugal, agora detida pela Altice, decidiu alargar o investimento na fibra ótica para que a empresa possa ter 5,3 milhões de casas 'cabladas' em 2020.
A Vodafone também espera até ao final deste ano ter uma cobertura de 2,1 milhões de casas.
O relatório da ANACOM revela também que o número de clientes residenciais fixos com serviços de banda larga aumentou 18,4% relativamente a igual período do ano passado.
No final de setembro havia 1,66 milhões de clientes residenciais a subscrever serviços com velocidade de alto débito.
O valor representa igualmente um crescimento de 4% relativamente ao segundo trimestre de 2015, assinalando uma tendência crescente.
Fonte
Um aumento significativo que representa ainda um crescimento de 4% comparativamente ao segundo trimestre de 2015.
Destaque para o facto de a região do Alentejo ter sido a que registou uma maior evolução na cobertura de fibra, num crescimento de 14,7%.
Recorda-se que recentemente a PT Portugal, agora detida pela Altice, decidiu alargar o investimento na fibra ótica para que a empresa possa ter 5,3 milhões de casas 'cabladas' em 2020.
A Vodafone também espera até ao final deste ano ter uma cobertura de 2,1 milhões de casas.
O relatório da ANACOM revela também que o número de clientes residenciais fixos com serviços de banda larga aumentou 18,4% relativamente a igual período do ano passado.
No final de setembro havia 1,66 milhões de clientes residenciais a subscrever serviços com velocidade de alto débito.
O valor representa igualmente um crescimento de 4% relativamente ao segundo trimestre de 2015, assinalando uma tendência crescente.
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